sábado, 31 de janeiro de 2015

Recorde: mais de 1 bilhão de smartphones Android foram vendidos em 2014

Apple comemorar os números expressivos de vendas de iPhones durante o último trimestre de 2014, mas hoje uma notícia vinda da Strategy Analytics mostrou que oAndroid está longe de ser ameaçado por qualquer sistema operacional no campo dos smartphones. Em todo o ano passado, foram vendidos 1.042.700.000 celulares inteligentes com a plataforma da Google.
Isso mesmo, mais de 1 bilhão de aparelhos em um único ano. Segundo a Strategy Analytics, essa é a primeira vez na história que uma plataforma mobile consegue esse feito em apenas 12 meses. Com isso, o Robô abocanhou 81% de todo o mercado de smartphones do mundo, deixando os concorrentes muito para trás.
iOS da Apple, o segundo colocado na corrida, esteve presente em 192,7 milhões de smartphones vendidos em 2014, o que representa 15% do mercado. A Microsoft fica em um distante terceiro lugar com 38,8 milhões de smartphones com Windows Phone vendidos e 3% do mercado. Mundialmente, a venda de smartphones cresceu 29,6%, com destaque para China e Indonésia.
Nessa conta, os tablets não foram incluídos, e a instituição também apontou que a Samsung ainda é a maior fabricante de smartphones do mundo, seguida por Apple, Motorola/Lenovo e Huawei.
Nesse último trimestre de 2014, entretanto, a Apple chegou a ultrapassar a coreana em número de vendas no ranking geral, mas ficou para trás na contagem do ano inteiro. De qualquer forma, esse cenário pode se inverter novamente no começo de 2015 se os padrões de vendas de cada trimestre se repetirem.

Primeiras impressões: testamos o Outlook para Android e iOS

Microsoft liberou nesta semana um novo aplicativo para usuários de Android e iOS. Trata-se do Microsoft Outlook, a versão mobile de um dos clientes de email mais populares na atualidade, em especial no Brasil. O dispositivo é compatível não apenas com contas de email da Microsoft, mas contempla também o Gmail, o Yahoo e o iCloud.
Curiosamente, para a surpresa de muitos (e nossa também), o serviço da Microsoft chega às duas plataformas com credenciais que vão deixar você impressionado. Ele consegue, em alguns momentos, ser melhor até mesmo do que o Gmail ou o próprio Mail da Apple. Seria a solução da Microsoft a melhor alternativa para você gerenciar os emails no seu celular?

Visual limpo e transição suave

Se você ainda não testou o aplicativo, recomendamos que você faça o download e confira por conta própria: clique aqui para baixar a versão para Android ou aqui para a versão para iOS. Em português, o software é iniciado com um guia passo a passo para você configurar uma conta de email nele. Outra boa notícia: é possível configurar mais de uma conta no aplicativo.
Depois que tudo estiver pronto, é hora de começar a usar o serviço. Em termos de funcionalidade, as versões de Android e iOS são equivalentes e contam com os mesmos recursos. A diferença está na localização dos menus: no Android, é preciso clicar no canto superior esquerdo para desdobrar um menu de contexto com acesso a mais funcionalidades; no iOS essas opções estão listadas na parte de baixo da tela.
A transição entre ferramentas é bastante suave. Você pode usar o recurso de deslizar para a esquerda para apagar uma mensagem ou deslizar para a direita para agendar o conteúdo para ser visualizado em outro momento. A caixa de entrada é dividida ainda em “mensagens prioritárias” e “outras”. Você pode criar os próprios filtros e acessar apenas o conteúdo que desejar.

Ferramentas integradas

Não são apenas os seus emails que você poderá acessar via Outlook. Há integração ainda com o calendário, de forma que você pode conferir os compromissos listados na sua agenda. Outro item permite que você tenha acesso aos seus arquivos salvos na nuvem, desde que o serviço em questão seja compatível com o seu email. iCloud, Drive e OneDrive estão na lista e é bastante simples acessar qualquer um deles via atalho.
Na guia “Pessoas” você tem acesso à sua lista de contatos. Se você não usa o Outlook (ou o antigo Hotmail) há muito tempo, verá na lista todos aqueles seus amigos que estavam vinculados à sua conta do MSN Messenger. Independente disso, adicionar ou excluir novas pessoas é bastante simples e intuitivo.

Uma alternativa que vale a pena

Inegavelmente, o resultado final do Microsoft Outlook nos deixou surpresos. Não pela qualidade em si do serviço, que desde a renovação do Outlook.com tem se mostrado bastante competente, mas sim pelo fato de que a proposta da Microsoft se mostra mais adequada do que serviços nativos em suas respectivas plataformas, num sinal que talvez os concorrentes precisem rever seus apps para que eles tragam mais recursos para os seus usuários.
O novo Outlook certamente se torna ainda mais interessante para aqueles que utilizam a versão tradicional do serviço no navegador. Será que a Microsoft pode conquistar o coração dos consumidores de outros SOs a partir de um cliente de email? A aposta não é das piores e, acredite, depois de um teste você pode até não migrar, mas há que se reconhecer que há muita qualidade no mais novo app da empresa.

Melhores apps para Android

Chegou a hora de conferir mais uma edição dos melhores aplicativos para seu Android, com os lançamentos e as atualizações mais importantes da Google Play. Na lista de hoje, temos um uma série de apps bem úteis para o seu smartphone ou tablet, além de diversos games para turbinar sua jogatina. Confira!

APLICATIVOS

WiFi Map Pro [ Android 4.1+ | Gratuito ]

WiFi Map Pro — Passwords é um aplicativo que vai localizar as redes WiFi que estejam próximas a você e informar qual é a senha de acesso de cada uma delas.
Além disso, o aplicativo também oferece a possibilidade de você efetuar o download dessa lista para armazenar no aparelho e utilizar quando você estiver offline.

FeedlyReader [ Android 4.0+ | Gratuito ]

FeedlyReader é um aplicativo que permite a você acompanhar todas as informações do seu feed de notícias do Feedly de um jeito mais simplificado. Através dele, você poderá sincronizar todas as suas fontes de notícias já existentes e ficar ligado no que é mais interessante.
O programa distribui cada uma das notícias e artigos em forma de cards que podem ser deslizados para os lados executando funções. Para o lado esquerdo, você será capaz de favoritar a informação; para o lado direito, poderá mantê-la como lida.

KK Phone [ Android 4.0+ | Gratuito ]

KK Phone é um programa de personalização, permitindo que você tenha o discador do Android Lollipop diretamente no seu dispositivo. Dessa maneira, se você gostou do layout ou do visual dessa versão, pode ter acesso a ele sem ter que fazer atualizações no seu aparelho.

Microsoft Outlook [ Android 4.0+ | Gratuito ]

Microsoft Outlook já é um antigo conhecido das pessoas que utilizam gerenciadores de email para unificar as mais variadas contas em um só serviço. Agora, a Microsoft repaginou o programa completamente, oferecendo um visual completamente novo, além de diversas novas funções.
Ao contrário do que alguns podem imaginar, esse não é o Outlook App Web (OAW), que é focado exclusivamente no gerenciamento de mensagens do próprio Outlook. Com o app em questão, você pode vincular contas do Google, do Microsoft Exchange, do Yahoo! e do iCloud – além de também poder adicionar os serviços do Dropbox e do Box.

Vibify Free - Smart Alert [ Android 4.3+ | Gratuito ]

Vibify Free - Smart Alert é uma ferramenta que serve para criar um sistema de notificações diferenciado para os seus apps. Com ele, você pode definir alertas para os aplicativos que você mais utiliza, garantindo que atualizações referentes a eles não passem despercebidas.

JOGOS

Tail Drift [ Android 2.3+ | Gratuito ]

Tail Drift é um jogo de corrida de aviões em que seu objetivo é completar diversas provas emocionantes repletas de desafios e provas divertidas. Através do game, você poderá conquistar o mundo das asas contra oponentes perigosos.
Voe através de ambientes fantásticos, incluindo ilhas flutuantes, templos antigos e cânions do deserto. Compita com seus amigos para ganhar a coroa de cada evento e dominar as classificações. Capture turbos e power-ups e lance em cima dos seus adversários de forma a garantir o primeiro lugar.

Top Eleven 2015 [ Android 4.0+ | Gratuito ]

Quando falamos em jogos de futebol, a primeira coisa que vem à cabeça são os títulos FIFA e PES. Já pensamos em uma jogabilidade frenética com passes rápidos e chutes ao gol. No entanto, um time campeão começa a ser construído fora do gramado, mais precisamente nas salas de reuniões.
Em Top Eleven 2015, você vexperimenta como é estar na pele de um técnico de futebol. Aqui, você tem as mais diferenciadas tarefas envolvendo os assuntos de dentro e fora do campo, como a escalação do time, a organização das jogadas e a contratação de novos craques para sua franquia.

Skyward [ Android 2.3+ | Gratuito ]

Para garantir a diversão dos jogadores, os desenvolvedores de games para dispositivos mobile se desdobram e extraem o máximo de sua criatividade, tentando produzir algo marcante. Se distanciando da complexidade de títulos de alto calibre, às vezes o resultado é algo simples, mas muito bom. Apostando no minimalismo, o puzzle Skyward aparece para provar esse ponto.
Com lindos cenários dispostos em uma visão isométrica, criando um bonito efeito 3D, o jogo apresenta uma mecânica descomplicada: você precisa ajudar dois círculos coloridos, um azul e outro vermelho, a prosseguir pela fase, com o controle sendo alternado a cada passo. Basta tocar a tela no momento exato que o objeto passar por cima de um dos blocos para pontuar. 

Phantom Breakers [ Android 2.3+ | Gratuito ]

Phantom Breakers é um jogo de RPG de ação em que seu objetivo é se unir a mais três jogadores para explorar as regiões mais incríveis da de uma terra mágica. Junte-se a eles e participe de batalhas insanas lutando contra chefes épicos.
O ritmo de jogo é rápido, e você pode usar suas armas lendárias para derrotar os adversários em lutas incríveis.

Baseball Vs Zombies Returns [ Android 2.3+ | Gratuito ]

Baseball Vs Zombies Returns é um jogo no estilo de tower defense, mas com um mecanismo de funcionamento um pouco diferente. Aqui, você está em um grande estádio de baseball e os seus atletas serão os responsáveis por conter uma invasão de zumbis.
Para isso, será preciso coordenar os esforços do grupo, recrutando sempre uma equipe que complemente as habilidades como um todo, tornando as defesas mais eficientes. O jogo possui uma divisão em fases com armazenamento independente do seu progresso, servindo como um ótimo passatempo, independente de quanto tempo livre você tenha no dia.

Galaxy S6: todas as informações sobre o novo e poderoso aparelho da Samsung

Assim como acontece todos os anos, a Samsung vai lançar um novo smartphone da linha Galaxy S neste ano para atrair a atenção do consumidor.
O momento é propício e a empresa precisa reverter o quadro atual, já que suas vendas foram abaladas recentemente com o sucesso da LG e a Apple voltando ao topo com os novos iPhones (isso sem contar outras tantas fabricantes que abocanharam parte de seu mercado).
O lançamento deve acontecer só em março, mas é claro que já podemos adiantar muito do que vem por aí. Os rumores que foram publicados ao longo dos últimos meses dão uma boa ideia do que podemos esperar.
É claro que não podemos confiar em tudo que sai e esperar que a companhia apresente um gadget com resolução 4K, 4 GB de RAM, capacidades holográficas e outras especificações inviáveis ou improváveis. Assim, nós resolvemos filtrar os boatos e reunir as principais informações neste artigo para que você tenha uma noção do que a Samsung está preparando.

Uma nova Samsung

Antes de entrar em detalhes sobre o smartphone, vale comentar sobre a proposta que a fabricante está preparando para o software de seu produto. Como o novo smartphone será lançado no começo deste ano, o sistema operacional deve ser o Android 5.0 com as mais recentes atualizações.
Até aí, nenhuma novidade. Contudo, segundo os boatos, a Samsung está retrabalhando a TouchWiz, a interface exclusiva de seus celulares, da qual muitas pessoas sempre reclamaram. Além de mudanças nos detalhes visuais (o que deve incluir alteração de fontes, cores, formas e animações), os consumidores devem perceber uma melhoria significativa no desempenho.
De acordo com especulações recentes, a Samsung possivelmente removerá alguns aplicativos que são pouco utilizados apenas sobrecarregam o sistema. Nós duvidamos que o S Voice seja eliminado — até porque a empresa está querendo deixá-lo mais inteligente como o Moto Voz —, mas o S-Translator e Story Album podem ser retirados e deixar mais espaço para que o usuário decida o que instalar em seu aparelho.

Mudanças no visual

Bom, para começo de conversa, temos a questão do design do produto. Assim como as versões anteriores, o Galaxy S6 deve trazer sim pequenas alterações em sua carcaça, de forma que ele esteja alinhado com as mais recentes tendências da marca. Abaixo, você pode ver uma imagem recente que mostra uma das versões da carcaça que suspostamente foi abandonada pela Samsung.
As curvas devem ser muito parecidas (conforme já vimos em um vídeo oficial, que possivelmente mostra um conceito do aparelho) e a tela deve ocupar o espaço disponível na frente de tal forma que as bordas continuarão bem finas — o que é importante principalmente considerando que deveremos ter um aumento no tamanho do display.
Apesar de algumas semelhanças, o acabamento e os materiais empregados certamente estão entre os elementos diferentes de tudo que vimos nas gerações anteriores da linha mais robusta da fabricante. A ideia agora é promover o celular em questão de resistência, fazendo com que seu fama em questão de qualidade de construção seja melhor que a dos concorrentes.
Dessa forma, a maior probabilidade é de que a fabricante coreana use metal para a construção de seu aparelho — assim como ela vem fazendo em modelos específicos. O corpo deve ser todo de metal, mas a traseira deve ser de vidro (essa última característica lembra o que vimos no Google Nexus 4).

segunda-feira, 9 de dezembro de 2013

Kingston lança memórias HyperX Predator com frequências de até 2800 MHz

Kingston lança memórias HyperX Predator com frequências de até 2800 MHz(Fonte da imagem: Divulgação/Kingston Brasil)


Voltadas aos entusiastas da computação e jogadores que exigem o máximo de desempenho de seus hardwares, as novas memórias RAM da linha HyperX Predator são capazes de funcionar com frequências de até 2800 MHz. Segundo a Kingston HyperX, os novos kits são as opções mais rápidas disponíveis atualmente no mercado.

“É mais uma demonstração do poder de desempenho e inovação da Kingston HyperX”, declarou Gerardo Rocha, diretor executivo da Kingston no Brasil. Os novos dispositivos, que possuem um grande poder de dissipação de calor e compatibilidade com Intel XMP, foram intensamente testados e validados para trabalhar com uma grande variedade de placas-mãe.

Pensando em oferecer mais conforto aos usuários finais, os componentes podem passar pelo processo de overclock sem qualquer necessidade de ajustes manuais. Outro ponto de preocupação da fabricante foi o visual dos dispositivos, que adotam traços agressivos para tornar mais atraente o interior das máquinas nas quais eles são instalados.
Kingston lança memórias HyperX Predator com frequências de até 2800 MHz
“Estamos orgulhosos por oferecer nossos poderosos kits de memória de 2800MHz para entusiastas, overclockers e benchmarkers do mundo todo”, afirma Rocha. “Nossos engenheiros da linha HyperX continuarão trabalhando duro para aumentar ainda mais o rendimento e oferecer aos consumidores os produtos mais velozes do mercado”, complementa.

Como usar fones intra-auriculares corretamente?


Como usar fones intra-auriculares corretamente?

(Fones intra-auriculares (in ear) são aqueles que entram no canal do ouvido e isolam boa parte do som externo, permitindo que você ouça música com qualidade sonora e com um volume mais baixo — algo bastante recomendado para quem usa fones por períodos muito longos.



Esse tipo de acessório está cada vez mais popular, sendo que atualmente a maior parte dos aparelhos eletrônicos que vêm com um fone (celulares, iPods etc) conta com um desses no seu kit. Dessa forma, as chances de que você tenha que usar um intra-auricular são grandes e é melhor aprender tudo o que você puder para conseguir os melhores resultados deles!

Engana-se quem pensa que necessariamente os maiores fones são os melhores — ou mesmo que um fone externo possui mais qualidade do que um intra-auricular apenas pelo tamanho do alto-falante. Fones internos podem ter tanta qualidade ou ainda mais do que um headphone normal, é só saber como comprar, escolher o tamanho correto e achar o melhor encaixe no seu ouvido.
Escolhendo um fone in ear

Muito mais do que para qualquer outro tipo de fone, a qualidade dos intra-auriculares é um fator que deve ser observado com muito cuidado. Isto é importante, pois esse acessório vai ser colocado dentro do canal do seu ouvido, extremamente próximo ao tímpano e outras partes sensíveis. Procure marcas consagradas — como Sony, Bose, AKG, Koss, Beats, Phillips etc — em vez de pagar mais barato em uma marca genérica.
Como usar fones intra-auriculares corretamente?Existem modelos intra-auriculares de vários tamanhos e marcas (Fonte da imagem: Reprodução/Sony, AKG, Koss e Bose)


Ruídos exagerados, volume fora do padrão, tamanho inadequado e materiais muito rígidos podem acabar machucando o seu ouvido. Desta forma, se você pretende adquirir um fone desses, não tenha medo de gastar um pouco mais para garantir a sua segurança — acessórios in ear que vêm junto com celulares e aparelhos de grandes marcas (Samsung, Apple, Motorola etc) costumam estar na média de qualidade e podem ser usados sem medo.

Na hora de comprar um fone desses, escolha um modelo que tenha ajuste de tamanho (ele vem com várias capinhas de silicone para escolher), seja macio e completamente maleável. É importante que a parte de silicone possa ser retirada para limpeza, caso contrário em pouco tempo o seu fone vai ficar em um péssimo estado.

Tamanho correto e modo de usar

Como usar fones intra-auriculares corretamente?Fones in ear normalmente vêm com três opções de tamanho para melhor ajuste (Fonte da imagem:Reprodução/Apple)


Normalmente, fones como esses costumam vir com três opções de tamanho para a capinha externa de silicone e você precisa provar todas para saber qual se encaixa melhor no seu ouvido. Nem sempre a menor é a mais confortável, já que se ela estiver muito pequena o acessório vai ficar caindo e o isolamento acústico não será efetivo.

Ao colocar o fone, é preciso que a cabeça dele se encaixe no seu canal auditivo de forma que a parte solta da capinha forme um isolamento total, sem apertar demais e sem deixar folga. Com o tamanho correto de fone in ear, você não precisa nem de música para isolar o som externo, já que ele dá conta de anular até metade do ruído ao seu redor.
Como usar fones intra-auriculares corretamente?Experimente tamanhos, modelos e materiais diferentes para achar o que melhor se encaixa no seu ouvido. (Fonte da imagem: Reprodução/Etymotic)
Alguns modelos possuem uma capinha de silicone “gradativa”, que possui vários tamanhos para ajustar desde o fundo do canal auditivo até a parte externa, como mostra a imagem acima. Eles costumam custar mais caro e nem sempre se adaptam completamente, portanto procure provar todos os modelos antes de se decidir; é melhor ter mais trabalho antes de comprar do que ficar preso com um fone que até é bom, mas não é o melhor para você.

Colocando o fone corretamente

Como usar fones intra-auriculares corretamente?(Fonte da imagem: Reprodução/Shutterstock)


Pode parecer desnecessário ler e seguir instruções de como colocar um fone de ouvido, já que isso é algo extremamente natural — basta apenas inserir o acessório no canal auditivo. Porém, os fones intra-auriculares são desenhados para serem encaixados de forma única para cada pessoa e nem sempre simplesmente colocar o fone o mais fundo possível resulta na melhor qualidade de som.

Para começar, é preciso estar com a mandíbula relaxada; se possível, abra a boca para que o seu canal auditivo fique o mais aberto possível também — se você estiver colocando o fone no meio da rua, provavelmente não vai fazer isso, mas tente ao menos relaxar o maxilar. Agora vem a parte interessante: para encaixar corretamente, é preciso puxar a sua orelha para trás com a mão por trás da cabeça!
Como usar fones intra-auriculares corretamente?

Segure o fone direito e passe a mão esquerda por trás da cabeça, puxando levemente a orelha do outro lado para trás. Isso permite o ângulo certo da cabeça do fone e o seu canal auditivo vai estar mais aberto, não sendo preciso empurrar demais o fone para dentro do ouvido. Coloque o fone devagar e então solte a orelha para sentir o isolamento acústico.

Lados corretos

A lateralidade dos fones também é importantíssima. Por mais que eles sejam exatamente iguais fisicamente, a maior parte das músicas possui diferenciação entre o som que sai em cada lado e isso é mais bem aproveitado quando os fones estão colocados corretamente. A maior parte das marcas possui um pontinho em alto-relevo no lado esquerdo para que você possa diferenciar sem precisar ver as letras escritas (L para esquerdo e R para direito).
Como usar fones intra-auriculares corretamente?Alguns modelos de fones possuem diferença física entre os lados, mas mesmo que eles sejam iguais é importante usá-los corretamente. (Fonte da imagem: Reprodução/Jays)


Quando o fone é corretamente encaixado (e a capinha de silicone é do tamanho apropriado), você pode se mexer, mastigar e até balançar a cabeça sem deslocá-lo de lugar. Isso também faz com que os graves das músicas sejam sentidos de maneira mais clara, portanto, se você estiver sentindo falta disso nos seus fones, pode ser que eles estejam em uma posição errada.
Limpe os seus fones regularmente

Se você usa os seus fones todos os dias por bastante tempo, procure limpar a capinha de silicone pelo menos uma vez por semana. Para fazer isso, retire a parte de silicone e mergulhe apenas ela em água com sabão neutro ou antisséptico. Esfregue delicadamente para retirar partículas presas e então seque com um pano macio que não deixe fiapos no fone.

Com o tempo, essas capinhas de silicone podem se desgastar e é preciso trocar. Se nenhuma das opções originais servirem para você, é possível comprar capinhas especiais de outros materiais e formatos. Marcas como a Comply e a Earphone Store possuem diversos tamanhos e tipos de capinhas para personalizar o seu fone e melhorar a experiência de uso

Diferença gráfica entre o PS4 e o Xbox One só tende a aumentar, afirma Sony

Diferença gráfica entre o PS4 e o Xbox One só tende a aumentar, afirma Sony

Questionado sobre a diferença gráfica entre o PlayStation 4 e o Xbox One durante uma apresentação realizada em Londres pela Sony, Andrew House foi enfático: a diferença entre os consoles só tende a aumentar com a passagem do tempo. Segundo o presidente da Sony Computer Entertainment, isso se deve principalmente à potência do hardware fabricado por sua empresa.



“Vou assinalar duas coisas: penso que, em termos de potência pura e dura, sobretudo no que diz respeito ao processamento de gráficos, o PS4 é um dispositivo fantástico do qual veremos mais e mais diferenças nesse aspecto com o passar do tempo”, declarou o executivo.

Segundo House, um dos pontos que devem contribuir para um distanciamento entre as plataformas está a facilidade de programar para o sistema. Segundo ele, o ambiente criado pela Sony permite aos produtores investirem em ideias novas e tornar realidade elementos que não eram possíveis nas gerações anteriores.

O executivo também afirmou que acredita que a computação em nuvem é o futuro da indústria, não somente no que diz respeito aos consoles, mas a todos os dispositivos eletrônicos do mercado. Segundo ele, essa tecnologia vai evoluir mais rápido do que os consumidores esperam e a Sony terá um papel de destaque nesse processo.

Usuários do Galaxy S4 relatam problemas após atualização para o Android 4.3

Usuários do Galaxy S4 relatam problemas após atualização para o Android 4.3


Diversos usuários têm enfrentado problemas com o smartphone Samsung Galaxy S4 após a recente atualização para o Android 4.3, segundo informações publicadas pelo siteGeeky Gadgets. Alguns consumidores acusam a empresa de ter liberado a atualização sem ter feito todos os testes necessários.

Na semana passada, a empresa sul-coreana já havia se manifestado, em nota oficial, confirmando problemas similares na atualização do Galaxy S3. A atualização para o Android 4.3 também foi liberada na mesma data para o Samsung Galaxy Note 2, mas até o presente momento não houve reclamações.

Entre os problemas relatados pelos consumidores, os principais são a queda drástica na duração da bateria, redução no desempenho, conectividade WiFi inconstante, ocultação de contatos na tela de mensagens, ícones desaparecidos quando o app está instalado no cartão SD e botão retornar fora de funcionamento.

Estudo conclui que metais dos celulares e eletrônicos são insubstituíveis

Estudo conclui que metais dos celulares e eletrônicos são insubstituíveis


Um estudo da Escola Yale de Silvicultura e Estudos Naturais sugere o que muitos temem quando o assunto é tecnologia: os metais necessários para construir os smartphones e outros produtos tecnológicos não contam com componentes alternativos eficientes caso eles se tornem escassos no planeta. Os cientistas observaram os elementos da tabela periódica que poderiam oferecer as mesmas funções dos metais atualmente utilizados, e o resultado – nada agradável – conclui que nenhum deles teria desempenho adequado para se tornarem os substitutos dos componentes metálicos atuais.
A pesquisa e os resultados
Os pesquisadores trabalharam com 62 metais e metaloides da tabela que são utilizados nos aparelhos eletrônicos atuais, avaliando e definindo se eles poderiam ser substituídos por outros elementos caso as reservas diminuíssem ou não pudessem mais ser exploradas. Com isso, os cientistas compilaram uma lista dos usos principais dos metais nos aparelhos e os melhores substitutos para eles, classificando cada elemento atual em “exemplar”, “bom”, “adequado” e “pobre”.


A avaliação final da pesquisa foi transformada em uma tabela periódica ilustrada, colorindo cada elemento químico com a possibilidade de outros metais se adaptarem para sua função. Metais que poderiam ser substituídos são coloridos em azul, enquanto a dificuldade de adaptação seria destacada com tons mais próximos do vermelho.
O resultado, publicado no dia 2 de dezembro na revista oficial da Academia Nacional de Ciência dos Estados Unidos, conclui que nenhum metal amplamente usado (como cobre, crómio, manganês e chumbo) conta com um substituto “exemplar” para suas funções principais nos aparelhos eletrônicos atuais. Ou seja, muitos smartphones e aparelhos eletrônicos podem estar com os dias contados caso os elementos atuais se tornem escassos.
E agora?
Os cientistas que conduziram as avaliações sugerem uma urgência no gerenciamento dos recursos do planeta. “Todos nós gostamos dos nossos aparelhos eletrônicos; todos nós gostamos dos nossos smartphones. Mas em 20 ou 30 anos nós ainda teremos acesso a todos os elementos necessários para providenciar as funções que hoje deixam os celulares maravilhosos?”, critica Barbara Reck, pesquisadora da escola e uma das principais responsáveis pelo estudo.


Conhecer esta dificuldade de adaptação pode fazer a diferença para que os aparelhos ainda existam com a mesma eficiência no futuro. “Esperamos que, demonstrando que a substituição não é tão simples como as pessoas acham, nós possamos estimular uma discussão sobre as implicações mais amplas do caso”, completa Reck.

Estudo diz que quem ignora notificações do celular é mais calmo e feliz

Estudo diz que quem ignora notificações do celular é mais calmo e feliz


Qual a sua reação ao ouvir o barulho de notificação no smartphone ou ver a LED do aparelho piscando? De acordo com uma pesquisa recente da Kent University, nos Estados Unidos, sua resposta está diretamente relacionada com a felicidade – ou a falta dela.Os pesquisadores descobriram que, em vez de manterem as pessoas mais conectadas, os smartphones apenas aumentam a ansiedade dos usuários, já que eles se sentem obrigados a manter um contato constante por meios virtuais ou não. Quem consegue ignorar os avisos e até chamadas de eletrônicos teria um "nível de satisfação" maior. O grupo usou métodos clínicos de diagnóstico de ansiedade para verificar o fato."Não há um 'tempo para mim' ou momentos de solidão na vida de alguns estudantes e eu acho que a saúde mental requer um período sozinho para refletir, olhar para si mesmo, processar os eventos da vida e recuperar-se dos estresses do dia", conclui Andrew Lepp, um dos cientistas envolvidos no experimento.Foram entrevistados mais de 500 estudantes de 18 a 22 anos que são donos de celulares e possuem diferentes níveis de uso e interferência do gadget no cotidiano. Alguns voluntários reconheceram que o envio da manhã à noite de mensagens pode ser uma atividade estressante, mas a grande maioria sente que "é como se houvesse uma obrigação" em verificar constantemente as notificações, criando um elo entre pessoa e aparelho.

Quem é ACL-INFORMATICA ?



ACL-INFORMATICA é uma Empresa conceituada e capacitada para fornecer a melhor solução e assessoria em informática para sua empresa nossa trajetória é marcada por soluções e parcerias que garantem aos nossos clientes qualidade, excelência, confiabilidade e o melhor retorno às suas necessidades de negócio.
Temos como missão proporcionar aos nossos clientes soluções ágeis, organizadas e objetivas, gerando ganhos e resultados garantidos.
Tem como objetivo principal ser uma das principais fornecedoras de soluções em informática, procurando consolidar e expandir mercados através de uma tecnologia altamente competitiva através da constante atualização tecnológica a ACL-INFORMATICA cria condições para oferecer à sua empresa a mesma qualidade de serviços exigida por empresas de grande porte a preços competitivos.

sábado, 27 de julho de 2013

Hardware de PS4 pode dedicar 5.5 GB de memória RAM só para os games [rumor]

Hardware de PS4 pode dedicar 5.5 GB de memória RAM só para os games [rumor]
O hardware do PS4 é objeto de desejo desde que suas especificações foram divulgadas. Sonystas de plantão se gabam à vontade do poderio do console. Um novo rumor aponta que, dos 8 GB de memória RAM que o console terá, 3.5 seriam utilizados para o sistema operacional e 4.5 para o processamento dos jogos. Contudo, a alocação da memória é “flexível” e mais 1 GB poderia ser utilizado para os games, somando aos 4.5 e totalizando, assim, os 5.5 GB de memória RAM dedicados unicamente a jogos.
O rumor vem de uma subseção do site Eurogamer, a Digital Foundry, que disse ter recebido os documentos de “uma fonte de desenvolvimento bem posicionada”.
“Os documentos internos da Sony dizem que 4.5 GB é a quantidade de memória disponível assegurada para desenvolvedores de jogos (observem a utilização de memória da demo de Killzone: Shadow Fall) e muito provavelmente será aquilo que os títulos de lançamento utilização”, disse o site.
Hardware de PS4 pode dedicar 5.5 GB de memória RAM só para os games [rumor]
O site reforça a informação de que a memória adicional poderia ser utilizada. “Outras fontes próximas à Sony indicam que os desenvolvedores podem solicitar gigabytes adicionais da ‘memória flexível’ e utilizá-los para melhorar elementos do jogo – mas apenas se o sistema operacional de background suportar isso”, declarou.
Só para um breve comparativo, o Xbox One aloca 3 GB de memória RAM ao sistema operacional, quantidade que poderia estar reservada para a evolução do sistema num ciclo de 10 anos. Essa informação também é um boato.
É bem provável que saibamos dos fatos concretos após o lançamento dos consoles no mercado. Todas essas informações técnicas de utilização do hardware, reforçamos, devem ser tratadas como rumor.

A história dos sistemas operacionais

Todos os dias, você liga seu computador para trabalhar, se divertir, navegar na web, jogar e fazer outras tantas coisas. Poucos segundos após apertar o botão “power”, um componente importantíssimo entra em cena: o sistema operacional.
Hoje, o mercado está bem segmentado, mas muitas pessoas ainda usam o Windows. Contudo, a história nem sempre foi assim. Ao longo dos anos, diversas companhias desenvolveram sistemas para se adequar a diferentes tipos de usuários. Hoje, vamos falar um pouco dessas tantas plataformas.

A computação era sem forma e vazia

Os computadores gigantes que ocupavam salas inteiras e necessitavam do auxílio de humanos nasceram lá pela década de 1950. Nessas primeiras máquinas, as tarefas eram realizadas por técnicos, os quais ditavam o que seria realizado através do próprio hardware.
A história dos sistemas operacionais [infográfico] 
Um funcionário era contratado especialmente para ativar e desativar chaves, as quais serviam para indicar se um componente devia ficar ligado ou desligado. Ao desligar uma chave, por exemplo, a informação corria por metros ou quilômetros de fio e acendia uma luz, indicando que determinada função estava desativada.
Nessa época, era comum que uma pessoa projetasse e programasse um computador. Apesar de funcionar para as tarefas necessárias, esses PCs necessitavam sempre da intervenção humana e não podiam usar rotinas programadas. A história mudou com o primeiro SO.

1969 - UNIX

  • Disponível
  • Código fechado
Na década de 1960, uma equipe de desenvolvedores da AT&T Bell Labs resolveu trabalhar em um software mais objetivo e simplificado do que aquele que era utilizado nos mainframes da época. Após alguns anos, mais precisamente em 1969, o resultado foi o sistema operacional proprietário apelidado de UNIX (Serviço de Computação e Informação Uniplexada).
De início, o sistema foi programado especificamente para um tipo de máquina, mas, em 1973, o software foi recodificado para a linguagem C. Apesar de se tratar de um software com código fechado, a AT&T forneceu cópias para universidades.

1977 - BSD

  • Indisponível
  • Inicialmente: código fechado
  • Atualmente: código aberto
Em 1977, o UNIX teve seu primeiro descendente. Ainda que tivesse características próprias, o BSD estava claramente ligado com seu antecessor, visto que utilizava parte do código-fonte e do design do sistema que foi criado pela AT&T. De início, o sistema era apenas uma extensão do UNIX e agregava algumas poucas funcionalidades.
Assim como seu “pai”, o BSD também adotou a ideia do código fechado (algo que foi mudado décadas depois), mas isso não era exatamente um problema, visto que ele era voltado para o uso em universidade e máquinas de grande porte.

1978 - Apple DOS

  • Indisponível
  • Código fechado
O primeiro sistema operacional da Apple veio para equipar os computadores Apple II. Como o próprio nome sugere, este era um sistema que funcionava em discos (época em que não existiam os HDs).
Esse software, que foi desenvolvido por terceiros, era bem rudimentar e contava apenas com alguns componentes básicos: um gerenciador de arquivos, um catálogo, funções para abrir e remover dados, um programa de inicialização e alguns outros elementos.

1979 - Atari DOS

  • Indisponível
  • Código fechado
Você provavelmente deve associar este nome com o video game, mas o nome também foi usado para batizar o sistema e os computadores da famosa fabricante de consoles. O software Atari DOS foi usado em toda a família de computadores domésticos de 8-bits da marca.
Assim como os demais sistemas da época, o Atari DOS era muito limitado e trazia algumas ferramentas bem básicas no menu principal. Ele recebeu uma série de atualizações ao longo dos anos, mas seus códigos não chegaram até a atualidade.

1980 - Apple SOS

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  • Código fechado
Com o sucesso de vendas do Apple II, a fabricante, naturalmente, resolveu apostar no Apple III e, consequentemente, necessitou de um sistema evoluído para conquistar o consumidor. Na época, a Maçã optou por um sistema um pouco diferente do antecessor, mas as mudanças não foram tão significativas.

1980 – Xenix

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  • Código fechado
Antes de sequer pensar no MS-DOS, a Microsoft trabalhou um tanto com o Unix. Na verdade, a empresa não desenvolveu o sistema, sendo que todo o desenvolvimento foi feito pela AT&T. Ainda em 1980, a empresa lançou o Xenix para os computadores Zilog Z8000 (os primórdios das máquinas de 16 bits).
Com o passar do tempo, o Xenix se tornou um dos sistemas Unix mais usados por usuários domésticos. Após alguns anos, a Microsoft vendeu os direitos para terceiras (como a Intel e a SCO), pois resolveu trabalhar com o 86-DOS.

1980 - 86-DOS (Q-DOS)

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  • Código fechado
Como o próprio nome sugere, este foi um sistema operacional desenvolvido especialmente para os processadores Intel 8086. Desenvolvido pela Seattle Computer Products, este software não durou muito, pois a Microsoft comprou a ideia e resolveu transformá-lo no MS-DOS.

1981 - MS-DOS / IBM PC DOS

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  • Código fechado
Como você bem deve imaginar, desde os tempos mais primórdios a Microsoft trabalha apenas com softwares. No início, a empresa fez uma parceria com a IBM para vender seu sistema junto com os PCs da empresa.
A história dos sistemas operacionais [infográfico] 
O software foi muito bem aceito e recebeu modificações ao longo dos anos. Já na versão 2.0, o MS-DOS suportava HDs de 10 MB e estrutura de arquivos “em árvore”. Na próxima etapa, a Microsoft adicionou o FAT16 e suporte para redes. Assim foi o começo do que hoje é o Windows.

1981 – Pilot

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A Apple e a Microsoft estavam fazendo grandes progressos com seus softwares, mas foi a Xerox que lançou o primeiro sistema operacional com interface gráfica. A empresa criou o mouse e lançou o Xerox Star para oferecer uma experiência completa para o consumidor.
Apesar de fazer um progresso significativo, o sistema Pilot não foi um sucesso comercial, talvez porque ele era algo isolado e custava muito caro.

1982 – SunOS

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Usando o BSD como base, a Sun Microsystems criou seu próprio sistema operacional. O software foi desenvolvido para ser comercializado junto aos servidores e estações de trabalho criados pela companhia. Ele durou um bom tempo e continuou evoluindo, até que a desenvolvedora mudou seu nome para Solaris.

1983 - Apple ProDOS

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  • Código fechado
Depois de tantos projetos, a Apple lançou um sistema mais profissional. Esse novo software foi baseado no Apple SOS e teve alguns problemas que outros sistemas não apresentavam. Todavia, com o lançamento da suíte AppleWorks, a Maçã conseguiu chamar a atenção dos consumidores.

1983 - Lisa OS

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Também baseado no antigo Apple SOS, este sistema chegou com uma série de correções e impressionou com sua capacidade de trabalhar com múltiplas tarefas e o recurso de memória virtual. Esses foram aspectos importantes para o software funcionar bem com uma interface gráfica revolucionária.
Além de oferecer as típicas características que existiam no Pilot, o Lisa OS chegou para tornar a usabilidade mais agradável para quem usava o computador em casa. Com um menu superior, a Apple conseguiu conquistar o público.

1984 - HP-UX

  • Disponível
  • Código fechado
A Hewlett-Packard já estava há alguns anos no ramo da computação, mas ela demorou a apostar em um sistema operacional próprio. O HP-UX foi o primeiro a trazer um gerenciador de unidades lógicas e listas de controle de acesso. O sistema deu certo e até hoje é uma plataforma Unix disponível para grandes servidores.

1984 - Mac OS

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  • Código fechado
Depois de acertar na interface, a Apple resolveu simplificar as coisas para o consumidor. Muitos dos comandos que amedrontavam os usuários foram removidos e substituídos por gestos do mouse. Este era o começo da era dos computadores “amigáveis”. O Mac OS (que originalmente tinha o nome de System) foi a base do longo sucesso da Apple.

1985 – AmigaOS

  • Disponível
  • Código fechado
A Apple estava dominando, mas a Amiga entrou de cabeça nos negócios com seu sistema proprietário. Os computadores com AmigaOS inclusive chegaram ao Brasil. Eles eram equipados com processadores Motorola e eram bem diferentes de tudo o que existia.
A história dos sistemas operacionais [infográfico] 
Mesmo sendo um novato, em suas primeiras versões, o sistema já oferecia interface gráfica. Ele não devia muita coisa para os concorrentes, mas a corrida era difícil na época. Apesar de não ser um estouro de vendas, o AmigaOS existe até hoje e funciona em máquinas com arquitetura PowerPC.

1985 - Windows 1.0

  • Indisponível
  • Código fechado
Correndo atrás do prejuízo, a Microsoft lançou seu primeiro sistema com interface gráfica e suporte para múltiplas tarefas. O software da MS copiou algumas coisas do Macintosh, mas ele era bem diferente em diversos aspectos. Este sistema rodava sobre o MS-DOS, mas já trazia alguns drivers avançados para melhorar a usabilidade.

1985 - RISC/os

  • Indisponível
  • Código compartilhado
Após diversos sistemas baseados no Unix, alguns começaram a misturar elementos do código-base com os de outros softwares. O RISC/os, por exemplo, trazia elementos do BSD e algumas características do UNIX. Este foi um dos primeiros sistemas com arquitetura de 64 bits, mas ele não deu muito certo e logo foi descontinuado.

1986 – GEOS

  • Disponível
  • Código fechado
Conforme os anos passavam, mais empresas adotaram a ideia da interface gráfica para sistemas. O GEOS foi um software da Berkeley Softworks que equipou computadores Commodore. Ele já vinha com um processador de textos e um programa para desenhos. O último descendente deste SO apareceu em 2009, mas ele ainda é muito rudimentar.

1986 - LynxOS

  • Disponível
  • Código fechado
Tentando fugir do trivial, este sistema chegou para oferecer processamento de operações em tempo real. Em vez de usar dados temporários, o LynxOS trabalhava para oferecer resultados imediatos. Ele é um sistema bem comum para aviação, telecomunicações, controle de processos industriais e outras atividades.

1987 - MINIX

  • Disponível
  • Código aberto
Depois de tantas versões do Unix voltadas a grandes empresas e sistemas domésticos, um homem chamado Andrew S. Tanenbaum lançou um software simplificado para fins educacionais. O MINIX foi uma das inspirações para o lançamento do aclamado Linux.

1987 - OS/2

  • Indisponível
  • Código fechado
Depois do MS-DOS e do Windows, a Microsoft e a IBM estavam pensando em lançar um sistema mais evoluído. O Operating System/2 trazia uma interface gráfica mais evoluída. Ele foi criado especialmente para os novos computadores da IBM e depois de algum tempo a Microsoft saiu do projeto.

1987 - Windows 2.0

  • Indisponível
  • Código fechado
Enquanto dava alguma atenção ao OS/2, a Microsoft ainda desenvolvia em paralelo o Windows 2.0. A nova versão do sistema começava a dar alguns passos para chegar ao que conhecemos hoje. Agora, as janelas podiam se sobrepor umas às outras e já existiam os recursos maximizar e  minimizar.

1988 - A/ROSE e System 6

  • Indisponível
  • Código fechado
A Apple continuou investindo em seu sistema, mas o System 6 não foi o melhor movimento da empresa. Ele trouxe alguns recursos pouco inteligentes (como o MacroMaker que servia para automatizar as atividades) e não mostrou grande evolução.
Ao mesmo tempo, a Apple apostou em um sistema que rodava na plataforma de coprocessamento do Macintosh. O A/ROSE deveria facilitar a introdução de novos hardwares nos computadores da Maçã, mas, infelizmente, o sistema tinha uma série de problemas.

1989 – NeXTSTEP

  • Indisponível
  • Código fechado
Depois que saiu da Apple, Steve Jobs fundou a NeXT. Sua nova empresa desenvolveu o sistema NeXTSTEP, o qual era baseado no Unix e contava com códigos do BSD. O sistema já vinha com interface gráfica, um dock (tal qual o dos futuros sistemas da Apple), widgets 3D, comandos para arrastar itens e ícones totalmente coloridos. Esse foi o começo do OS X.
A história dos sistemas operacionais [infográfico] 

1990 - Windows 3.0

  • Indisponível
  • Código fechado
O Windows 3.0 apresentou algumas evoluções, principalmente no que diz respeito ao suporte de hardware. Este sistema era capaz de trabalhar com os processadores Intel 8086/8088, 80286 e 80386. Além disso, ele era compatível com adaptadores gráficos de 256 cores. Foi um sistema usado por muitos brasileiros.

1991 - Linux

  • Disponível
  • Código aberto e livre
Finalmente, depois de vinte e tantos anos de história, nasceu o Linux. Apesar de não ser o sistema preferido de muitos, o pinguim foi um dos mais importantes da história, visto que trazia código livre e aberto.
De início, o sistema de Linus Torvalds aproveitou bibliotecas e aplicações do GNU. O curioso desse sistema é que ele não se popularizou como uma plataforma única. Desde o começo, Torvalds distribuiu o Kernel do sistema de forma gratuita, garantindo que diversos outros sistemas pudessem ser desenvolvidos e oferecer novas experiências para os usuários.
A história dos sistemas operacionais [infográfico]

O Linux continua em desenvolvimento constante, sendo que seu núcleo principal é atualizado para englobar novas tecnologias e melhorias. O principal destaque desse software é que ele somente evoluiu e não precisou se preocupar com interface gráfica e outros adicionais. Atualmente, o sistema está na versão 3.11.

1991 - System 7

  • Indisponível
  • Código fechado
O lançamento do System 7 (ou Mac OS 7) foi uma etapa importante na história da Apple. Esse sistema já veio consolidado e agregou uma série de novos recursos para o utilizador. Graças à evolução também dos componentes de hardware e periféricos, esse software agradou aos consumidores. Ele foi o primeiro sistema da Apple a ser disponibilizado em CD.

1991 - BeOS

  • Disponível (como Haiku)
  • Código fechado
Pensando nas possibilidades de explorar arquivos de multimídia e trabalhar com imagens e vídeos, a Be desenvolveu o BeOS. O sistema da Be veio para competir diretamente com o Windows e o Mac OS. Assim como os concorrentes, ele também trabalhava com janelas, menus e outros recursos. O projeto acabou, mas ele continua disponível como Haiku.

1991 - Workplace OS

  • Indisponível
  • Código fechado
De tempos em tempos, a IBM tentava criar novos sistemas para seus computadores. Desta vez, a companhia apostou em uma plataforma para rodar quase tudo. O Workplace OS era capaz de executar programas de DOS, OS/2, AIX, Windows e outros.
Ele era baseado na arquitetura PowerPC e trazia parte dos códigos do UNIX. Foi descontinuado devido ao desempenho insatisfatório e à baixa aceitação do público.

1992 - Windows 3.1

  • Indisponível
  • Código fechado
O Windows 3.1 uma interface de rede mais bem desenvolvida, com melhor suporte para a execução de arquivos multimídia e fontes TrueType. Em apenas dois meses, a versão 3.1 vendeu 3 milhões de cópias. Ele foi um sistema muito popular no Brasil na década de 1990.

1992 – Solaris

  • Disponível
  • Código fechado
Dando continuidade ao SunOS, a Sun Microsystems lançou o Solaris. O novo sistema também era baseado no UNIX e, para dar continuidade a sua ideia original, a Sun continuou focando em servidores e estações de trabalho. Assim como os demais sistemas, o Solaris trazia uma interface gráfica própria e um ambiente de trabalho evoluído.

1993 – Debian

  • Disponível
  • Código aberto e livre
Dois anos depois do nascimento do Linux, surgiu um dos maiores sistemas de todos os tempos. O Debian chegou com os dois pés no peito das companhias gigantes mostrando tudo que o Pinguim tinha a oferecer. O sistema da Debian Project reunia o Kernel do Linux (uma adaptação de uma versão prévia conhecida com SLS) e as ferramentas do GNU.
Um dos grandes destaques dele foi o apoio às mais diferentes arquiteturas. O Debian roda em x86, x64, PowerPC, SPARC, ARM, MIPS, S390 e IA-64. Devido à versatilidade, o sistema ganhou muitos descendentes, incluindo o Ubuntu. Atualmente, ele tem uma base gigante de dados e pode se adaptar facilmente a quaisquer necessidades. É um dos sistemas Linux mais usados.

1993 – FreeBSD, NetBSD

  • Disponível
  • Código aberto
Nessa época, a corrida de sistemas operacionais estava cada vez mais insana. Todos tinham novas ideias e queriam entrar no mercado. Em 1993, a Berkeley Software Distribution lançou o NetBSD, e a companhia The FreeBSD Project disponibilizou o FreeBSD. Os dois sistemas ainda existem e são gratuitos.

1993 – Slackware

  • Disponível
  • Código aberto e livre
Paralelamente com o Debian, nasceu outra grande versão do Linux. O Slackware também era baseado no SLS e no Kernel do Linux. Ele chegou para oferecer facilidade com alguns scripts. Considerando o longo tempo de evolução, essa distribuição também tem uma enorme base de dados e ganhou muitos descendentes.

1994 - Copland (System 8)

  • Indisponível
  • Código fechado
A oitava versão do sistema da Apple viria para trazer mais segurança e melhorar o sistema multitarefa. Ocorre, no entanto, que o software teve uma vida muito curta, visto que a Apple logo adquiriu a NeXT e começou a trabalhar em um novo sistema.

1994 - SUSE

  • Disponível

1995 - Red Hat

  • Disponível

1995 - Windows 95

  • Indisponível
  • Código fechado
O Windows 95 foi tão importante que acabou definindo alguns padrões. A forma como o desktop é organizado, a qual ainda é utilizada no Windows 7 e 8, o Menu Iniciar (que só foi removido na última versão do Windows), a barra de tarefas e o Windows Explorer foram novidades que facilitaram a utilização do sistema.
A história dos sistemas operacionais [infográfico] 
Depois de algumas atualizações, o Windows 95 passou a suportar a leitura de dispositivos USB, o navegador Internet Explorer (que jamais saiu do sistema da Microsoft) e outras funções. Este sistema foi o responsável por tornar o Windows o sistema mais usado do mundo.

1996 - Rhapsody

  • Indisponível
  • Código fechado
Enquanto trabalhava no NeXTSTEP, a Apple resolveu lançar um sistema intermediário para agradar seus usuários. O Rhapsody era um software adaptado do OPENSTEP e tinha uma interface muito parecida com a do Mac OS. Sua vida não foi tão curta, pois a empresa demorou em lançar o OS X

1997 - Symbian

  • Disponível
Um dos primeiros sistemas mobile foi o Symbian. Ele equipou uma série de celulares da Nokia e de outras fabricantes. Durante mais de dez anos, o software foi atualizado para se adaptar as tendências mais recentes. O sistema acabou morrendo (mas ainda há suporte) nas mãos da Nokia.

1998 - Windows 98

  • Indisponível
Substituindo o Windows 95, a nova versão do sistema também era capaz de rodar programas de 16 e 32 bits. Seus principais diferenciais eram o suporte já nativo para dispositivos USB e para drivers mais avançados. Além disso, ele vinha com o DirectX 5, que garantia a execução de jogos mais avançados.

1998 - Mandrake (Mandriva)

  • Disponível

1999 - Windows 98 SE

  • Indisponível
  • Código fechado
Como o próprio nome sugere, a Segunda Edição do Windows 98 veio para corrigir as falhas do antecessor. As melhorias foram realizadas na comunicação de rede, no suporte para drivers e na atualização do DirectX.

1999 - Yellow Dog Linux

  • Disponível
Apesar de ser desconhecido por muitos, o Yellow Dog Linux é um sistema de código aberto e livre que continua bem vivo. Essa versão do Pinguim é exclusiva para arquiteturas PowerPC. Ele utiliza boa parte do código do Red Hat e traz alguns softwares instalados por padrão.
A história dos sistemas operacionais [infográfico] 
Devido a sua arquitetura, o sistema precisa usar versões alternativas do Flash e de outros programas. Esse foi também um dos poucos sistemas Linux que funcionava perfeitamente no PlayStation 3. A última versão, lançada em 2012, ainda contava com o Kernel 2.6 do Linux.

2000 - Windows 2000

  • Indisponível
  • Código fechado
Desenvolvido especialmente para servidores e clientes de rede, o Windows 2000 (NT 5.0) suportava o NTFS 3.0, sistema de encriptação de arquivos e outros recursos avançados. Ele foi substituído pelo Windows 2003.

2000 - Windows ME

  • Indisponível
  • Código fechado
A Microsoft vinha acertando em suas apostas, mas ela provou que podia dar grandes mancadas. O Windows ME foi o sistema com a maior quantidade de bugs que a empresa lançou. Além de ser lento, ele focava apenas em alguns recursos visuais que não ajudaram o sistema a ficar vivo por muito tempo.

2000 - Knoppix

  • Disponível
Entre tantas versões de Linux, o Knoppix recebeu certa atenção na época de seu lançamento. Baseado no Debian, o sistema chegou para oferecer os recursos do sistema livre sem a necessidade de realizar uma instalação. Bastava colocar o CD do Knoppix no PC e começar a desfrutar de um Linux muito leve.

2001 - Windows XP

  • Indisponível (suporte acaba a partir de 2014)
  • Código fechado
Devido ao desastre do Windows ME, a Microsoft caprichou no Windows XP. Este foi, provavelmente, o sistema mais usado por todos. Ele teve sua interface completamente remodelada, trouxe uma série de novos recursos para redes, DirectX 8.1, suporte avançado para múltiplos usuários, novos recursos de segurança e muito mais. Esse sistema ganhou muitas atualizações.
A história dos sistemas operacionais [infográfico]

2001 - OS X

  • Indisponível
  • Código fechado
Após tantos anos trabalhando em seu sistema próprio, a Apple finalmente lançou um sistema baseado no UNIX. O OS X veio para revolucionar a história da companhia. Desde o lançamento desse sistema, a Apple vem apenas realizando melhorias e não lançou uma versão totalmente nova.
O Mac OS X, como também era chamado, trazia memória protegida, o dock (semelhante ao que é usado até hoje), o terminal, um cliente de email, suporte para OpenGL e outros tantos recursos.

2002 - Gentoo Linux

  • Disponível

2003 - Fedora

  • Disponível

2003 - Kurumin

  • x86 e x64
  • Descontinuado
  • Código aberto
Entre tantas versões de Linux, uma, em específico, recebeu atenção especial dos brasileiros: o Kurumin. O sistema criado por Carlos E. Morimoto foi criado com base no Debian e aproveitou a característica de funcionamento direto pelo CD (algo que foi introduzido Knoppix).
Além dessa funcionalidade, o Kurumin ficou famoso por trazer alguns recursos automáticos. O sistema contava com o “ClicaAki” (o Painel de Controle do Kurumin), que, na verdade, era uma loja simplificada que baixava e instalava os programas em poucos cliques.
A história dos sistemas operacionais [infográfico] 
Infelizmente, o Kurumin foi descontinuado em 2009. A última versão do sistema foi a NG 8, a qual era baseada no Ubuntu 8. Este foi um sistema que vai deixar saudades.

2004 - Ubuntu

  • i486, x86, x64 e ARM
  • Disponível
  • Atualizações em desenvolvimento
  • Código aberto e gratuito
Depois de 13 anos da invenção do Linux, nasce o sistema que, hoje, é o mais popular com a cara do Pinguim. Baseado no Debian, esse sistema deixou as coisas mais amigáveis para o usuário. O Ubuntu recebe duas atualizações anuais e conta com suporte avançado para os mais variados tipos de hardware (incluindo placas NVIDIA e AMD).

2004 - Mac OS X Tiger

  • IA-32, x86-64 e PowerPC
  • Disponível
  • Código fechado (com componentes de código aberto)
Este foi o primeiro sistema da Apple a suportar os processadores da Intel. Em quatro anos de desenvolvimento, a Maçã adicionou a seu sistema os seguintes recursos: Dashboard, Smart Folders, Spotlight e outras ferramentas.

2006 - Linux Mint

  • i486, x86 e x64
  • Disponível
  • Código aberto e gratuito

2006 - OpenSUSE

  • IA-32, x86 e x64
  • Disponível
  • Código aberto e gratuito

2006 - Windows Vista

  • IA-32, x86 e x64
  • Disponível
  • Código fechado
Tentando inovar, a Microsoft acabou dando outra mancada. O Windows Vista veio para criar uma nova experiência e atrair os usuários do Windows XP. Por conta de uma série de problemas de desempenho, o sistema não obteve sucesso na missão. Apesar disso, alguns recursos (como o Windows Search e o Windows Aero) foram inovações que ajudaram no desenvolvimento do sistema sucessor.

2007 - iOS

  • ARM e arquiteturas proprietárias
  • Disponível
  • Atualizações em desenvolvimento
  • Código fechado
A grande revolução no mercado de celular ocorreu quando a Apple lançou o famoso iPhone. Na época, não havia nada semelhante ao smartphone e sistema da Maçã. O iOS foi criado com base no OS X e introduziu ao mundo recursos de fácil uso. Recentemente, o sistema passou por uma reformulação em seu visual e continua dando passos largos na introdução de novos recursos.

2008 - OpenSolaris

  • SPARC, IA-32, x86, x64, PowerPC, System z on z/VM e ARM
  • Descontinuado
  • Código aberto e gratuito

2008 - Android

  • ARM, x86, MIPS e i.MX
  • Disponível
  • Atualizações em desenvolvimento
  • Código aberto (com drivers proprietários)
Anteriormente desenvolvido pela Android Inc., o Android foi adquirido pela Google ainda em 2005. De lá para cá, a gigante das buscas veio trabalhando para conquistar o mercado móvel. Hoje, o Android é o sistema portátil mais usado do mundo, sendo que ele vem ganhando destaque por ser pioneiro no lançamento de diversos recursos. A versão mais recente é a 4.3, que já traz suporte para o Open GL ES 3.0.

2009 - WebOS

  • ARM
  • Disponível
  • Código aberto

2009 - Windows 7

  • IA-32, x86 e x64
  • Disponível
  • Código fechado
Considerando as decepções do Windows Vista, a Microsoft novamente resolveu correr atrás do prejuízo. O Windows 7 vem para corrigir todos os problemas do antecessor e oferecer desempenho acima de tudo. O sistema não alcançou a apreciação que o Windows XP teve, mas conseguiu conquistar o público.

2009 - Mac OS X Snow Leopard

  • x86 e x64
  • Disponível
  • Código fechado (com componentes de código aberto)
Diferente das atualizações prévias do OS X, o Snow Leopard veio para melhorar a programação básica do sistema. O Finder e o Safari ficaram mais rápidos e o sistema apresentou respostas imediatas. Parte dessa evolução foi o término do suporte para a arquitetura PowerPC.

2010 - Windows Phone

  • ARM
  • Disponível
  • Código fechado
Depois de insistir longos anos no Windows Mobile (que era apenas uma versão mal-adaptada do sistema para desktop), a Microsoft remodelou seu sistema para portáteis. O Windows Phone conta com ícones grandes, tiles, um design muito limpo e compatibilidade com APIs modernas para a execução de jogos tridimensionais.
A história dos sistemas operacionais [infográfico]

2010 - Bada

  • ARM
  • Substituído pelo Tizen
  • Código misto (aberto e proprietário)
Cansada de usar sistemas genéricos, a Samsung tentou criar um para sua linha especial de aparelhos. A ideia não foi muito boa e a fabricante coreana cada vez mais vem apostando no Android. O sistema foi descontinuado para focar no desenvolvimento do Tizen.

2011 - Chrome OS

  • x86 e ARM
  • Disponível
  • Código aberto
  • Recursos na nuvem
Após conquistar o sistema de dispositivos móveis, a Google enxergou uma brecha no mercado de desktops. Em vez de insistir na computação local, a empresa criou um software que utiliza recursos na nuvem. O Chrome OS é desenvolvido pela Google e está disponível nos Chromebooks, mas há uma versão de código aberto chamada Chromium OS que pode ser testada em outros computadores.

2011 - Mac OS X Lion

  • x86 e x64
  • Disponível
  • Código fechado (com componentes de código aberto)
Aproveitando algumas características do iOS, a Apple evoluiu o sistema para computadores. No Lion, o Launchpad foi um dos grandes recursos que facilitou o acesso às aplicações. Outra novidade foi o salvamento automático do estado do computador e dos documentos.
A história dos sistemas operacionais [infográfico] 

2012 - Tizen

  • x86 e ARM
  • Disponível
  • Código misto (aberto e proprietário)
Depois de tentar batalhar no segmento móvel apostando no Bada, a Samsung resolveu apostar em um projeto mais ousado. Desenvolvido em parceria com a Intel e a Linux Foundation, o Tizen promete oferecer bom desempenho, compatibilidade com aplicativos de Android e interface agradável. Confira nossas primeiras impressões clicando aqui.

2012 - Windows 8

  • x86, x64, IA-32 e ARM
  • Disponível
  • Atualizações em desenvolvimento
  • Código fechado
Pensando em migrar para o setor dos tablets e revolucionar a forma como as pessoas usam os PCs, a Microsoft apostou em uma reformulação de seu sistema. Aproveitando elementos do Windows Phone, o novo Windows 8 trouxe um novo Menu Iniciar. Além disso, ele mantém a compatibilidade com os antigos programas e traz suporte para novos apps.
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2013 - Ubuntu Touch

  • x86 e ARM
  • Em desenvolvimento
  • Código aberto
Tal qual a Microsoft, a Apple e a Google, a equipe do Ubuntu também decidiu criar seu próprio sistema para smartphones e tablets. O Ubuntu Mobile OS (também conhecido como Ubuntu Touch) impressionou com seu visual inovador e funcionalidades que podem garantir experiências similares entre diferentes dispositivos. O sistema deve ser lançado em breve.

2013 - Firefox OS

  • ARM
  • Em desenvolvimento
  • Código aberto
Depois de tantos anos trabalhando com navegadores, a Mozilla entra de cabeça no mercado mobile. O Firefox OS é um sistema enxuto focado em HTML5 que visa conquistar os consumidores que buscam smartphones mais baratos. Você pode conferir nossas primeiras impressões clicando aqui.
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2013 - Xbox OS

  • x86
  • Em desenvolvimento
  • Código fechado
Adotando parte do código do Windows, o Xbox OS será o sistema que equipará o Xbox One. Ainda não há detalhes precisos sobre o software deste video game, mas é sabido que ele terá seu código enxuto para focar na execução do Direct3D e nos recursos especiais do console.

2013 - Orbis OS

  • x86
  • Em desenvolvimento
  • Código fechado
Encerrando nosso artigo, temos outro sistema voltado a 
video games
. Apesar de ainda não estar disponível para público, já temos alguns detalhes sobre o Orbis OS. O sistema do PlayStation 4 será baseado no FreeBSD e vai oferecer ferramentas incrivelmente adaptadas para a jogatina, edição de vídeos e conectividade com a web.