sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013

Tudo o que você precisa saber sobre o PlayStation 4


A nova geração já começou a aparecer! A Sony finalmente revelou seu console e chegou a hora de saber tudo aquilo que ele tem a oferecer.


Tudo o que você precisa saber sobre o PlayStation 4
Ampliar (Fonte da imagem: Reprodução/Sony)
Ele finalmente está entre nós — ou quase isso. Depois de muitos rumores e dezenas informações vazadas, a Sony finalmente apresentou o PlayStation 4 ao mundo, satisfazendo aqueles que não viam a hora de conhecer o console e deixando o mundo todo ansioso para conferir todas as suas novidades.
Em uma conferência de mais de duas horas, a companhia revelou desde detalhes técnicos do sistema até suas funcionalidades exclusivas, mostrando que o aparelho está repleto de recursos inéditos. Isso sem falar dos games que deixaram o público boquiaberto em todos os cantos do globo. A nova geração já está aqui e é muito melhor do que imaginávamos.
E apesar de a Sony não ter mostrado o video game em si ou apresentado o preço pelo qual ele chegará às lojas, a revelação do tão aguardado PlayStation 4 excedeu as expectativas e mostrou que o futuro já chegou.
Para quem não vê a hora de colocar as mãos na novidade, é melhor ir se preparando desde já. Com o lançamento agendado já para o final de 2013, prepare o bolso e conheça cada um dos detalhes que a fabricante preparou para o PS4.

Um hardware de respeito

Nas semanas que antecederam o evento da Sony, os rumores só falavam de uma coisa: especificações técnicas. Com kits de desenvolvimento surgindo de todos os buracos da internet, todo mundo queria saber qual seria a configuração da nova geração. E a empresa foi bem generosa naquilo que foi apresentado durante o PlayStation Meeting.
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AmpliarCena de Killzone: Shadow Fall (Fonte da imagem: Divulgação/Sony)

A principal novidade é que, ao contrário de seu antecessor, o PS4 deve trazer uma arquitetura muito simples, facilitando a vida dos desenvolvedores. Isso porque, ao contrário da complexidade do processador Cell, o novo console utiliza uma CPU x86 AMD Jaguar de oito núcleos, algo o deixa muito mais próximo dos PCs e, portanto, mais acessível para quem produz conteúdo.
Além disso, a Sony revelou que além do processador central, o video game deve contar com chips secundários que vão ajudá-lo a executar determinadas operações em segundo plano. É o caso do componente dedicado ao gerenciamento de downloads e uploads — o que vai permitir que você jogue um título enquanto ele está sendo baixado.
Já em relação à GPU, pouco foi comentado, exceto que ela será baseada na nova geração de placas de vídeo de nova geração da AMD Radeon e capaz de calcular 1,84 trilhão de operações por segundo. Isso, em conjunto com os incríveis 8 GB de GDDR5 de memória, fazem com o que o sistema seja realmente impressionante.
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AmpliarOs visuais de Killzone: Shadow Fall mostram potencial do PS4 (Fonte da imagem: Divulgação/Sony)

A empresa ainda confirmou que continuaremos utilizando discos rígidos para armazenar nossos dados, uma vez que os HDs são os únicos a conseguirem suportar tudo aquilo que foi imaginado pelo aparelho. Contudo, nada foi comentado sobre o espaço disponível.
E quem temia que o PS4 abandonasse de vez o uso de mídias físicas pode respirar tranquilo. O Blu-ray continuará sendo o formato padrão e sem o famigerado bloqueio de jogos usados.
Confira tudo o que foi liberado sobre a configuração do PlayStation 4 até agora:
  • CPU x86-64 AMD Jaguar de oito núcleos;
  • GPU de 1.84 TFLOP com  mecanismo gráfico de próxima geração AMD Radeon Graphics;
  • 8 GB RAM GDDR5;
  • Suporte a mídias Blu-ray e DVD;
  • USB 3.0;
  • Bluetooth 2.1.

O DualShock 4

Outro rumor que se confirmou foi a existência do DualShock 4 e suas funcionalidades. Assim como as imagens vazadas afirmavam, o controle realmente possui um touchpad na parte frontal e o botão Share para compartilhamento de conteúdo. No entanto, ele é muito mais do que isso.
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Ampliar (Fonte da imagem: Divulgação/Sony)
O primeiro ponto é que o joystick foi redesenhado, trazendo melhorias em relação ao modelo atual. Os gatilhos, por exemplo, estão mais firmes e a distância entre as alavancas analógicas foi aumentada. Para quem reclamava da péssima pegada do DualShock 3, seu sucessor vem para acabar com as críticas.
Pouco foi comentado sobre o touchpad e suas funcionalidades. A Sony se limitou a afirmar que ele utilizará a tecnologia capacitiva, reconhecerá até dois toques simultâneos — o que deve ajudar a realizar movimentos de pinça para zoom, por exemplo — e ainda usará um mecanismo de clique.
E todos respiraram aliviados quando se descobriu que a estranha barra luminosa não era uma evolução do Move, mas um simples mecanismo de identificação do jogador. Além de indicar quem é o Player 1 ou 2, isso também serve como um sistema de imersão em determinados títulos, indicando o status de seu personagem. Imagine um FPS em que a cor vai do verde para o vermelho à medida que você recebe dano.
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Porém, isso não significa que o novo DualShock deixou o sensor de movimento de lado, já que o Sixaxis volta. A Sony também afirmou que o sistema de vibração terá melhorias.
Sobre as adições, temos o já citado botão Share e o misterioso Options, cujas funções não foram reveladas. No entanto, levando em conta que Start e Select ficaram de fora da estrutura, podemos imaginar que ele deverá substituí-los de alguma maneira.
A empresa ainda inseriu um alto-falante embutido e um conector para headset, mostrando que o controle deve reproduzir o que a Nintendo fez com o GamePad, ou seja, trazendo áudio independente para as suas mãos.
Confira as especificações do controle:
  • Dimensões: aproximadamente 162 mm x 52 mm x 98 mm (largura x altura x profundidade);
  • Peso: 210 gramas;
  • Teclas: Botão PS, botão SHARE, botão OPTIONS, D-Pad, botões de ação (Triângulo, Círculo, Cruz, Quadrado), R1/L1/R2/L2/R3/L3, dois analógicos, botão do Touch Pad;
  • Touch Pad de 2 pontos, mecanismo de clique, tipo capacitivo;
  • Sensor de movimento: sistema sensor de movimento de seis eixos (giroscópio de três eixos, acelerômetro de três eixos);
  • Outros recursos: barra luminosa, Vibração, Alto-falante mono embutido;
  • Portas: USB (Micro B), porta de extensão, conector para headset estéreo;
  • Comunicação sem fio: Bluetooth 2.1 +EDR

PlayStation 4 Eye

Quem também ganhou um novo visual foi a câmera do console, a PlayStation Eye. Confirmando o que os rumores já haviam antecipado, ela trouxe duas lentes para melhorar sua qualidade e precisão. De acordo com a Sony, o acessório vai ser capaz de identificar o jogador e destacá-lo do fundo, o que se prova muito útil quando lembramos que o PS4 vai fazer o login a partir de reconhecimento facial.
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Ampliar (Fonte da imagem: Divulgação/Sony)

Além disso, a PS Eye também se comunica com a barra luminosa do PlayStation 4, localizando a posição de cada indivíduo no ambiente e transportando isso para o jogo. Isso sem falar de que ele funcionará com o bom e velho Move — dando utilidade para o periférico.
Confira as especificações da câmera:
  • Dimensões: Aproximadamente 186 mm x 27 mm x 27 mm (largura x altura x profundidade);
  • Peso: 183 gramas;
  • Pixel de vídeo: 1280 x 800 pixel em cada lente;
  • Taxa de quadros por segundo: 1280 x 800 (60 fps); 640 x 400 (120 fps) e 320 x 192 (240 fps);
  • Formato de vídeo: RAW, YUV (não comprimido);
  • Lente: Lente Dual, Valor F/F2.0 com foco fixo;
  • Alcance de captura: 30 cm ao infinito;
  • Campo de visão: 85°;
  • Microfone: Array de microfone de 4 canais.

O seu mundo é nas nuvens

Porém, não foram apenas os acessórios do PlayStation 4 que chamaram a atenção durante o evento de ontem à noite. O que realmente impressionou foram as diferentes funcionalidades, que devem tornar o uso do console bem mais variado do que esperávamos.
O primeiro ponto é o quanto o cloud gaming vai ajudar o console a se diferenciar da concorrência. O CEO do Gaikai, David Perry, subiu ao palco para apresentar uma das inovações mais interessantes da noite: ao comprar um jogo, você poderá jogá-lo enquanto o download acontece em segundo plano. Para isso, o video game acessa dados da nuvem e transmite via streaming enquanto o game vai sendo armazenado em seu HD. A ideia é que, com isso, você não precise mais esperar horas até um download terminar para começar a se divertir.
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Ampliar (Fonte da imagem: Reprodução/Sony)
Isso também vai facilitar a vida de quem quer conferir demonstrações, já que você não precisa transferi-las para o console. O conceito é muito simples: você olha o acervo de demos na PSN, escolhe aquele que você quer saber e joga instantaneamente. Desse modo, você só paga e baixa aquilo que realmente for de seu interesse.
E apesar de a retrocompatibilidade com títulos do PS3 não estar disponível, a Sony afirmou que está trabalhando em maneiras de usar o Gaikai para trazê-los — juntamente com games de PSOne e PS2 — futuramente.

Conhecendo o jogador

 Além disso, a Sony pensou em algumas facilidades para os usuários de seus serviços online. Mesmo sem se aprofundar em seu funcionamento ou demais aplicações, a empresa revelou que o sistema deve observar o comportamento do jogador e suas preferências, adaptando-se a seus gostos e àquilo que ele gosta.
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Ampliar (Fonte da imagem: Reprodução/Sony)
A ideia é que, com isso, o próprio PS4 saiba qual será o próximo game que você pretende comprar, fazendo o download antes mesmo de você pensar em sacar seu cartão de crédito. É como se o console usasse sua paixão por Killzone, Battlefield e Call of Duty para já deixar um novo Crysis pronto para ser rodado — e pago.
E por mais que isso levante questionamentos sobre privacidade e incentivo ao consumo, não podemos deixar de nos empolgar com essa facilidade.

Muito mais social

Se o DualShock 4 possui um botão dedicado somente ao compartilhamento de conteúdo, não é difícil imaginar que o PS4 pretende focar muito em questões sociais. Tanto que o próprio perfil dos jogadores deve mudar, recendo informações reais e com várias formas de integração. Exemplo disso é o uso da PlayStation 4 Eye para comunicação em tempo real.
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Ampliar (Fonte da imagem: Divulgação/Sony)
Mas essa socialização também está dentro dos jogos. O botão Share vai permitir que você capture cenas de seus jogos, permitindo que seus amigos vejam não só o que você está jogando, como também acompanhem seu progresso. É quase como se seu perfil fosse um canal para gameplays de seus títulos favoritos.
E isso nem será um processo demorado ou complicado, já que ele acontece em segundo plano enquanto você avança no título. E tudo isso poderá ser catalogado e registrado, facilitando a busca dentro da própria PSN — o que pode se ampliar graças a parcerias da Sony com empresas como Facebook e Ustream.

O Vita não morreu

Para quem achou que, com a chegada do PS4, as tecnologias atuais da Sony iriam ser postas de lado, eia uma ótima notícia. Além do Move, o PlayStation Vita também será integrado ao novo console, permitindo que você leve seus jogos para onde quiser. E apesar de já temos ouvido essa promessa antes, parece que agora vai de verdade.
Tudo o que você precisa saber sobre o PlayStation 4
Ampliar (Fonte da imagem: Reprodução/Sony)

Isso é tão verdade que, em diversos momentos do evento, o portátil foi citado como “a companhia definitiva do PlayStation 4”, mostrando que a companhia está realmente interessada em dar sobrevida para o video game de bolso.
Como demonstrado durante a conferência, o Remote Play continuará funcionando, permitindo que você transfira seu progresso do console para o portátil. De acordo com David Perry, a ideia é fazer com que todos os games do PS4 tenham suporte a essa tecnologia.

O que está por vir?

Apesar de a Sony ter dedicado mais de duas horas ao seu novo console, algumas questões ainda precisam ser respondidas, como a data de lançamento e o preço pelo qual o video game chegará às lojas. Por mais que ele tenha sido prometido para o final do ano, não sabemos exatamente quando isso vai ser.
Outra dúvida é o próprio visual do aparelho. Muito foi comentado sobre a ausência do equipamento em si, mas isso deve ser algo que vamos conhecer na E3 — juntamente com outros jogos e mais uma infinidade de outros anúncios.

PlayStation 4 terá lançamento simultâneo no Brasil e nos EUA


Diretor da Sony para a América Latina também confirmou presença do console na BGS 2013.



PlayStation 4 terá lançamento simultâneo no Brasil e nos EUA
 (Fonte da imagem: Divulgação/Sony)
Apesar de não falar em preços, a Sony já confirmou o lançamento do PlayStation 4 para o Natal de 2013. E, de acordo com o diretor da Sony para a América Latina, Mark Stanley, essa data vale também para o Brasil, que receberá o console simultaneamente aos Estados Unidos.
A informação, porém, trata-se de uma previsão e não uma confirmação definitiva. De acordo com Stanley, processos como a certificação da Anatel e os trâmites de importação podem acabar atrasando a chegada do dispositivo por aqui. Mas a Sony pretende fazer o possível para que o aparelho chegue aqui ainda em 2013.
O público brasileiro poderá testar o PlayStation 4, em pessoa, durante a Brasil Game Show. O evento acontece em São Paulo, nos dias 25 a 29 de outubro, e já conta com grande expectativa por parte da Sony. A empresa promete grandes novidades para a aparição pública nacional de seu novo console, anunciado ontem.

Crianças de 11 anos têm usado vírus em "rivais" de games


Malwares normalmente são feitos no formato de Trojans simples e podem ser bem perigosos.


Crianças de 11 anos têm usado vírus em

Talvez você já tenha escutado uma pessoa mais velha dizer que, na época dela, as crianças não nasceram com um computador na mão. É lógico que isso não acontece de fato, mas a realidade é que as pessoas têm entrado em contato com PCs e video games cada vez mais cedo.
Por conta disso, uma quantidade relativamente grande de crianças já domina algumas linguagens de programação, o que é espantoso. Quem constatou isso foi o pessoal do AVG Technologies, que identificou que garotos de 11 anos — ou em uma faixa etária próxima — têm produzido ou utilizado vírus para atingir os seus oponentes em diversos jogos.
Essas informações foram divulgadas no relatório da AVG sobre a circulação de vírus na internet no último trimestre de 2012. Caso você tenha interesse, clique aqui para checar o documento na íntegra.

Uma brincadeira séria

Essas crianças começaram a programar malwares no estilo de um Trojan simples para roubar dados dos jogos dos seus desafetos, como o login do Steam, por exemplo. O que espantou os especialistas foi que os garotos conseguiram achar brechas em grandes sistemas, mostrando a qualidade dos seus vírus.
Além disso, os pequenos hackers também começaram a disponibilizar os seus malwares para outras pessoas, sendo que o Android é um dos softwares mais visados, por conta da grande quantidade de aparelhos que rodam este sistema operacional.
Apesar de parecer um tipo de atividade sem grandes riscos, a situação é bem séria. A conta de jogadores contém dados bancários, além de outras informações importantes, de modo que a pessoa atingida pode ser bastante prejudicada.

sábado, 9 de fevereiro de 2013

Nova logo do meu Parceiro Carvalho Cozinhas em Aço


Quanta diferença a memória RAM faz nos jogos?


Muita memória RAM ou memórias mais rápidas? Quantos gigabytes são necessários para jogar sem se preocupar?


O mundo dos computadores esconde muitos mistérios. Um dos maiores deles talvez diga respeito à memória RAM. Será que a quantidade é diretamente proporcional ao desempenho do sistema? O que é mais importante: muita memória mais lenta ou pouca memória mais rápida? A verdade é que, como quase tudo relacionado a computadores, depende.
Depende de qual é o objetivo principal do computador. Você vai utilizar a máquina primariamente para trabalhar, navegar na internet ou para jogar? Os games são pesados ou simples joguinhos de navegador? Os aplicativos de escritório são editores de texto e planilha ou edição de vídeo e imagens? Tudo isso precisa ser levado em conta antes de escolher os componentes.
Quanta diferença a memória RAM faz nos jogos?

Neste artigo, vamos nos focar em máquinas direcionadas para os games mais pesados e mostrar alguns testes que dizem se a quantidade de memória é mais relevante que a velocidade dela, quanta memória os jogos efetivamente aproveitam e qual é o mínimo e o máximo necessário para que seja possível se divertir e não se preocupar com engasgos durante as partidas.

Limite de memória do sistema operacional

Muita gente ainda não sabe disso, mas sistemas operacionais de 32-bits podem alocar apenas 4 GB de memória RAM física. E isso não fica restrito apenas à memória principal do computador, também inclui aquela encontrada nas placas de vídeo (memória virtual não conta). Desses 4 GB, o sistema pode alocar 2 GB de espaço de endereçamento virtual para cada processo em execução, até atingir o limite.
Quanta diferença a memória RAM faz nos jogos?

Em sistemas operacionais de 64-bits, a coisa muda de figura: o limite máximo total de memória que o sistema pode alocar é 8 TB. Outra vantagem é que os aplicativos desenvolvidos em 32-bits podem alocar até 4 GB de endereçamento virtual, ou seja, mesmo os processos desenvolvidos em 32-bits podem se beneficiar do novo sistema.

A velocidade da memória é mais importante que a quantidade?

Mas e quanto à velocidade da memória, ela tem uma influência direta no desempenho? Se for a memória RAM do computador, muito pouco. A velocidade e a latência dos chips de memória só vão trazer alguma diferença real em resoluções altíssimas, e mesmo assim ela não será tão perceptível.
Veja os testes realizados pelo Tom´s Hardware: a velocidade da memória mostra que não é um papel fundamental na hora de garantir alguns quadros por segundo a mais.
Quanta diferença a memória RAM faz nos jogos?
Quanta diferença a memória RAM faz nos jogos?

Como pudemos perceber, a memória pode ser mais rápida — e consequentemente mais cara —, e o resultado prático não muda muito de um caso para outro.
O preço por um pente de memória mais rápido pode não compensar muito no final das contas. Veja: enquanto 8 GB DDR3-2133 custam em média R$ 330*, podemos encontrar 8 GB de memória DDR3-1600 por aproximadamente R$ 260*. Um custo cerca de 20% maior por um desempenho que fica na casa dos 3% superior — e em apenas alguns aplicativos e condições específicas.
É claro que isso é apenas uma estimativa. A rigor, se você puder optar por uma memória mais rápida, melhor. Mas é bom saber que esse não vai ser o fator determinante na hora de conseguir uma taxa de quadros por segundo mais alta.
*Valores consultados no dia 8/2/2013 aqui.

Quantidade de memória

O senso comum diz o seguinte: quanto mais memória no computador, melhor. Entretanto, a realidade é pouco diferente disso. Imagine que a memória RAM de um PC é como se fosse uma fábrica. Os processos em execução são como se fossem os funcionários, e a memória virtual é o depósito.
A lógica é simples: se a fábrica é pequena, os trabalhadores precisam ir até o depósito buscar a matéria-prima, desenvolver os produtos e depois carregar tudo novamente para o depósito. Com o aumento dessa fábrica (mais RAM), é possível armazenar a matéria prima e os produtos finalizados no mesmo local, aumentando muito a produtividade.
Quanta diferença a memória RAM faz nos jogos?

O problema é que aumentar exageradamente essa fábrica não faria muita diferença, pois a maior parte do espaço ficaria vazia e subutilizada. O mesmo acontece com a memória RAM. É importante ter uma boa quantidade dela no computador, mas, para os jogos, existe um limite.
Um computador com pouca memória exige que parte dos processos seja enviada para a memória virtual, que nada mais é do que um espaço reservado no HD da máquina para permitir que aplicativos mais sedentos por RAM possam ser executados. Antes de essa ferramenta ser implementada nos sistemas operacionais, muitos programas deixavam de funcionar.
Embora esse seja um recurso inteligente e útil para o funcionamento da máquina, a memória virtual pode causar engasgos e travamentos dentro dos games, simplesmente pelo fato de um HD ser muito mais lento que a memória RAM.

Descobrindo quanta memória os games utilizam

Nós executamos alguns testes rodando diversos jogos em uma máquina configurada com 2, 4 e 8 GB de memória. Quanto os aplicativos passaram a utilizar em cada configuração? Houve um aumento no desempenho dos aplicativos?
Veja a máquina utilizada durante os testes:
  • Processador: Intel Core i5-3450;
  • Placa-mãe: ASUS P8B75-M LE;
  • Placa de Vídeo: MSI GeForce GTX 670;
  • HD: Western Digital 500 GB 7.200 RPM;
  • Sistema operacional: Windows 7 Professional.
O sistema operacional foi instalado na máquina apenas para a realização dos testes. Para evitar conflitos com outros aplicativos que possam influenciar nos resultados, não instalamos antivírus no computador.
O hardware da máquina é suficiente para rodar todos os títulos testados com todos os detalhes configurados para a máxima qualidade. O único item alterado entre as análises foi a quantidade de memória instalada na máquina. Para verificar a utilização de recursos do sistema, utilizamos o próprio monitor de recursos do Windows.

Veja os resultados:

Quanta diferença a memória RAM faz nos jogos?
*Os números estão expressos em megabytes.
Como pudemos perceber, a quantidade de memória utilizada pelos aplicativos mudou muito pouco de uma configuração para outra. Esses números representam uma média entre a utilização máxima e a mínima da memória disponível no computador, então é normal que os aplicativos utilizem mais ou menos RAM durante momentos específicos.

Mas e como foi jogar em cada uma das configurações?

  • 2 GB RAM: tudo demora muito para carregar. Alguns jogos funcionaram perfeitamente nessa configuração, outros nem tanto. Jogar RAGE, por exemplo, pode ser um imenso sacrifício. O recurso “Megatextura” utilizado pela engine do game precisa ler os dados da memória constantemente, forçando o sistema a depender muito da memória virtual;
  • 4 GB RAM: todos os games rodaram perfeitamente. Não houve problemas na hora de carregar os jogos ou durante as partidas. Na hora de fechar os aplicativos e retornar ao sistema operacional, também não enfrentamos dificuldades;
  • 8 GB RAM: o desempenho em todos os títulos foi exatamente o mesmo que tivemos com a configuração anterior. A impressão foi de que nada na máquina foi alterado, pelo menos durante as partidas.
Mas por que os games não utilizam o excedente de memória disponível na máquina para carregar mais texturas, dados e outros elementos dos games? Primeiro, é preciso lembrar que as texturas e outros elementos gráficos ficam armazenados na memória da placa de vídeo, que trabalha em conjunto com a RAM principal do sistema.
Segundo, porque simplesmente os jogos não precisam de mais memória. Se ele está rodando liso e sem engasgos utilizando apenas 1 GB do sistema, tudo bem. Isso acontece em alguns casos porque muitos desses títulos são desenvolvidos com os consoles em mente. Como esses equipamentos possuem menos recursos, o código dos jogos é programado para trabalhar dessa maneira.
Nós já vimos que a maioria dos aplicativos ainda é desenvolvida em 32-bits. Contudo, o sistema operacional pode alocar até 4 GB de memória para cada um deles, e os testes demonstraram que eles simplesmente não precisam de tudo isso para funcionar adequadamente.
Quanta diferença a memória RAM faz nos jogos?

Casos mais específicos como RAGE, por exemplo, aparecem nos testes utilizando quase a mesma quantidade de memória em todas as configurações, mas engasga com apenas 2 GB instalados. Isso acontece porque, quando há mais memória disponível, o sistema coloca mais arquivos em cache, o que agiliza o carregamento dos dados.
Como os aplicativos ainda precisam dividir os recursos da máquina com o sistema operacional, é preciso ter certa folga para evitar os engasgos relacionados com o uso da memória virtual. Por isso, os games travam com apenas 2 GB e rodam tranquilamente com 4 GB para cima.

Quanta memória eu preciso para jogar?

Para jogar os games atuais sem precisar se preocupar com engasgos e travamentos durante as partidas, 4 GB RAM se mostram suficientes. No entanto, é interessante colocar 8 GB na sua máquina pensando no futuro, mas você não vai notar de imediato diferença no desempenho dos títulos. Sendo assim, você terá algum espaço de sobra para os aplicativos e o sistema operacional trabalharem com folga por um bom tempo. Além disso, é possível alternar entre as tarefas rapidamente com essa configuração.
Quanta diferença a memória RAM faz nos jogos?

Instalar 16 GB ou até 32 GB RAM em máquinas dedicadas aos games, por enquanto, não mostra resultados que justifiquem o investimento. Além de não garantir nenhum desempenho a mais, a memória ociosa vai servir apenas para gastar energia e gerar mais calor dentro do gabinete.
Entretanto, se você costuma parar no meio das partidas, alternar entre tarefas e manter outros aplicativos trabalhando no fundo enquanto se diverte, a quantidade de memória necessária para o seu sistema funcionar sem problemas somente você poderá definir.
Não tem outro jeito: para garantir que os games fiquem mais rápidos, é preciso pensar no processador e na placa de vídeo. A memória só vai dar mais espaço para que eles possam trabalhar.

segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

Novo rumor traz sucessor do Xbox 360 com 16 núcleos de processamento


Segundo revista britânica, potência da CPU foi encontrada em kits de desenvolvimento.


Novo rumor traz sucessor do Xbox 360 com 16 núcleos de processamento
Enquanto Sony e Microsoft não comentam nenhum dos rumores sobre seus próximos consoles, os boatos continuam a tomar força em toda a internet. Desta vez, o “Xbox 720” — ou Durango, se preferir — volta a virar o assunto da rodada com uma nova suposição sobre sua configuração.
De acordo com a revista britânica Xbox World, o novo aparelho da Microsoft vai trazer uma unidade de processamento capaz de deixar muita gente boquiaberta. Segundo a publicação, o sucessor do Xbox 360 terá um processador IBM Power PC de 16 núcleos e usará uma GPU AMD Radeon HD 7000.
É claro que o rumor deixou muita gente espantada, já que a utilização de uma CPU desse nível é algo considerado avançado até mesmo para computadores. No entanto, a magazine explica que a quantidade absurda de núcleos se dá exatamente pelo poderio que os jogos do futuro vão exigir, além do fato de o suposto Kinect 2 exigir nada menos do que quatro unidade somente para ele.
Segundo a Xbox World, essas informações surgiram após a Microsoft enviar os kits de desenvolvimento a alguns estúdios e que essa especificação impressionante foi o que as produtoras encontraram. Além disso, a revista volta a afirmar que o console chegará ao mercado em 2013 e que muitas companhias irão anunciar jogos da próxima geração durante a próxima E3, mesmo com as fabricantes não apresentando seus sistemas.

Microsoft cria software capaz de prever epidemias e desastres


Sistema utiliza notícias para detectar distúrbios civis que possam gerar violência, além de prever a evolução de doenças em regiões específicas.

Microsoft cria software capaz de prever epidemias e desastres 
Segundo o Technology Review, a Microsoft, em conjunto com o Technion — Instituto de Tecnologia de Israel —, está desenvolvendo um sistema capaz de prever grandes epidemias e desastres com a análise de dados informados por veículos de comunicação em todo o mundo.
Embora a Microsoft não tenha planos de comercializar o projeto tão cedo assim, Eric Horvitz, codiretor do setor de pesquisas da gigante do software, diz que o projeto tem muito potencial para influenciar a sociedade.
O software faz análises de notícias passadas e atuais em diferentes regiões e cruza dados para detectar sinais de surtos de doenças ou distúrbios civis que poderiam resultar em atos de violência. Entre outras coisas, o sistema seria capaz de prever surtos de cólera em Angola com base em relatórios de secas na região.
Segundo a publicação, em testes anteriores envolvendo previsões de violência, doença ou desastres com um significativo número de mortes, o software obteve sucesso em 70% a 90% das vezes, acertando com precisão todas as tendências identificadas.


Leia mais em: http://www.tecmundo.com.br/futuro/36276-microsoft-cria-software-capaz-de-prever-epidemias-e-desastres.htm#ixzz2JynrUJ00

Acabou a dúvida! 4G do Brasil será compatível com o iPhone 5


Governo brasileiro acelerou processo de licitação para as redes de 700 MHz, aceitas pelos aparelhos atuais.



Acabou a dúvida! 4G do Brasil será compatível com o iPhone 5
Há algum tempo, os consumidores brasileiros que desejavam usufruir todo o potencial do iPhone 5 no Brasil se frustraram com a notícia de que o aparelho não é compatível com a rede brasileira de 4G (que funciona entre 2,5 e 2,69 GHz). No entanto, isso deve mudar no futuro.
Isso porque o governo brasileiro começou a acelerar o processo de licitação da banda LTE 17, que opera na frequência de 700 MHz (padrão utilizado nos Estados Unidos compatível com o iPhone 5, iPads Mini e iPads de terceira e quarta geração). Uma vez que o Brasil adotar essa frequência, bastará uma atualização no iOS para que os aparelhos atuais passem a ser compatíveis com ela.
Com a adoção da frequência, o governo espera acelerar a expansão da cobertura do sinal 4G — isso porque, com uma frequência menor, o alcance das ondas aumenta. Desse modo, as ondas de 700 MHz conseguem penetrar melhor em ambientes fechados, além de fazer com que as operadoras de telefonia celular precisem instalar cerca de quatro vezes menos antenas retransmissoras.

Solucionando um antigo problema

A solução, no entanto, ainda encontra alguns problemas que a impedem se ser realizada imediatamente, uma vez que atualmente a frequência é utilizada pelo setor de radiodifusão (TV e rádio).
Para resolver o problema, o governo terá de antecipar a mudança de frequência dos canais de televisão que operam na faixa de 700 MHz (os de 51 a 69 UHF). Para compensar o prejuízo das empresas de radiodifusão, o governo estuda uma medida que obrigaria os vencedores do leilão da frequência a assumir o custo de digitalização dos canais de TV remanejados.

Vazam novas informações sobre o PS4


Fontes anônimas indicam mudanças no controle, função de compartilhamento, especificações e data de lançamento.


Vazam novas informações sobre o PS4

E os rumores sobre o PS4 não param. Com apenas algumas semanas até o dia 20 – em que a Sony supostamente fará o anúncio oficial do console – a Edge afirma ter conseguido uma enorme quantidade de informações sobre o aparelho, a partir de fontes que estão trabalhando com o eletrônico. Confira as novidades logo abaixo.

Controle touch

A primeira novidade contada pelo site (e que já era esperada por muitos) foi a possível presença de um touchpad no controle do PS4. O mecanismo usará a mesma tecnologia inserida na parte traseira do Vita e deve ser colocado no local em que ficam os botões Start e Select – mas não se preocupe, o design famoso do DualShock deve continuar o mesmo.
Vazam novas informações sobre o PS4

Outra mudança no controle deve ficar por parte da adição de um botão de compartilhamento. Com ele, você seria capaz de tirar fotos do game e gravar suas partidas – no caso desse último, o console guardaria os 15 minutos mais recentes na memória, sem perda de processamento na jogatina, que poderiam ser editados e enviados para a internet.

Configurações poderosas

Muitos consideram que o maior erro do PS3 foi seu hardware exótico demais, o que dificultou a vida das desenvolvedoras ao criar games para o console. Mas parece que isso não vai mais ser problema, pois, ao que tudo indica, o PS4 vai ter configurações mais parecidas com os PCs.
Para começar, podemos dar adeus ao complexo processador Cell: agora, a Sony vai apostar em uma arquitetura com o R10XX da AMD, que deve trazer os mesmos oito núcleos e 1,6 GHz do aparelho da Microsoft, junto do sistema “Liverpool”.
Quanto à memória RAM, o PS4 perde em um ponto, mas ganha em outro. Isso porque, em comparação, o console da Sony tem apenas 4 GB, contra os 8 GB da Microsoft; mas ele compensa trazendo a tecnologia GDDR5 – que promete acabar com os “gargalos” de performance vistos no PS3 – contra o DDR3 do novo Xbox.
Vazam novas informações sobre o PS4

Para os fãs do console da Sony que ficaram preocupados com a diferença de poder, aqui vem uma ótima notícia: segundo as fontes da Edge, o PS4 é “um pouco mais poderoso” e “muito simples de se trabalhar”. Além disso, eles deixaram claro que a companhia está fazendo de tudo para que a memória RAM do aparelho consiga se equiparar à do console da Microsoft.

Chegada para o Natal

Por fim, a Edge também revelou que o PS4 deve chegar no Natal de 2013 aos EUA e ao Japão, seguido da Europa no começo de 2014. O lançamento também deve trazer uma versão melhorada do PS Eye para ser usada junto do PS Move atual. Resta torcer que, quando o dia 20 chegar, todos os rumores se mostrem reais.

Li-Fi: a tecnologia que pode substituir o Wi-Fi


Projeto pretende usar a iluminação de casas e escritórios para transmitir dados.


Li-Fi: a tecnologia que pode substituir o Wi-Fi
Um exemplo de lâmpadas de LED convencionais. 
Você já pensou que a luz pode substituir o Wi-Fi? Se a resposta for “não”, saiba que essa ideia não é nova e que muitos pesquisadores estão apostando os seus esforços nela — empenho que pode resultar em uma tecnologia revolucionária.
A maior dificuldade até o momento é o fato que os dados são transmitidos através de “piscadas”, de modo que uma lâmpada acesa represente o padrão “1” e uma apagada o “0”. No entanto, a iluminação convencional de casas e escritórios é muito lenta para ser utilizada dessa maneira.
Por conta disso, os pesquisadores são obrigados a usar LEDs de um milímetro, que são muito caros e ocupam um espaço relativamente grande. Dessa maneira, a transmissão de dados por luz acaba sendo muito difícil de ser usada.

Um avanço que promete

Li-Fi: a tecnologia que pode substituir o Wi-Fi
Os microLEDs. 
Apesar desse grande obstáculo, a equipe de estudiosos liderada pelo professor Martin Dawson conseguiu avanços muito significativos. Eles estão usando LEDs que são mil vezes menores do que os de um milímetro, o que muda muita coisa.
Você pode achar que isso só deixa o trabalho mais difícil, mas essas lâmpadas podem piscar em uma frequência mil vezes maior do que os outros LEDs e ocupar um espaço mil vezes menor — ou seja, a eficiência é bem maior.
Para que você tenha uma ideia melhor, um “chip” de luz feito com esses microLEDs pode ser um milhão de vezes mais potente do que um chip feito com lâmpadas de LED de um milímetro — tudo isso é devido ao tamanho e a velocidade do novo produto.

E assim surgiu o Li-Fi

A conquista da equipe do professor Dawson começou a possibilitar a existência de uma tecnologia chamada Li-Fi — a primeira sílaba é proveniente da palavra “Light” —, que pode substituir o Wi-Fi em um futuro próximo.
Além disso, a utilização do microLED impede que os olhos humanos se incomodem com as piscadelas, já que eles não podem captar a velocidade com que elas acontecessem. Agora, só nos resta esperar para saber quando essa novidade vai começar a chegar ao mercado.


Leia mais em: http://www.tecmundo.com.br/tecnologia/36191-li-fi-a-tecnologia-que-pode-substituir-o-wi-fi.htm#ixzz2JymKm5O2

HP lança seu primeiro Chromebook


Aparelho possui como destaque a tela de 14 polegadas e o preço: US$ 330.


A HP é a mais nova fabricante de notebooks a adotar o sistema operacional da Google. A empresa acaba de anunciar o Pavilion 14-c010us Chromebook, o qual, segundo a companhia, é o primeiro laptop full-size para a plataforma da gigante de Mountain View — por ter a maior tela entre os dispositivos com esse SO: um display de 14 polegadas.
Além disso, o Pavilion Chromebook conta com 2 GB de memória RAM, processador Intel Celeron 847, placa gráfica Intel HD Graphics, 16 GB de espaço para armazenamento no disco SSD e bateria de íon-lítio de quatro células. O modelo já está disponível na loja virtual da HP por US$ 330 (R$ 656).

Especificações

  • Tela: 14 polegadas HD BrightView com iluminação traseira de LED e resolução de 1366x768 pixels;
  • Processador: Intel Celeron 847 de 1,1 GHz;
  • Memória RAM: 2 GB DDR3 (expansível para até 4 GB);
  • Armazenamento: 16 GB em disco SSD;
  • Placa de vídeo: Intel HD Graphics;
  • Sistema operacional: Chrome OS;
  • Webcam: HP TrueVision HD com microfone integrado;
  • Conectividade: Wi-Fi (802.11a/b/g/n), cabo de rede Ethernet LAN e Bluetooth;
  • Portas: três USB 2.0 e uma HDMI;
  • Bateria: 4 células de íon-lítio com autonomia de 4 horas e 15 minutos;
  • Dimensões: 34,6 x 23,7 x 2,1 cm;
  • Peso: 1,8 kg.

Executivo americano diz que Orkut foi derrotado pela preguiça


A acomodação por estar na liderança teria feito a rede social perder o lugar para o Facebook.


Executivo americano diz que Orkut foi derrotado pela preguiça
O Orkut já viveu tempos de glória no Brasil. Porém, a rede social foi destronada pelo Facebook que, desde então, não parou mais de crescer no nosso país. Segundo Zaryn Dentzel, fundador da rede social espanhola Tuenti, a culpa da queda na popularidade é do próprio Orkut, que ficou “preguiçoso”.
De acordo com Dentzel, que deu uma palestra na Campus Party 2013, “o problema do Orkut é que ele não continuou a acreditar nele mesmo — e ficou preguiçoso. Quando você obtém sucesso, tudo é muito fácil. Você não precisa ser um gênio, basta administrar. E nessa fase é muito fácil deixar o sucesso escapar, porque você se acomoda”.
O executivo também acredita que faltam “competidores consistentes” no setor de redes sociais e que a transição dos hábitos virtuais da web para tablets e celulares deve ajudar no surgimento de novos competidores no segmento Dentzel utiliza o Instagram como exemplo de uma rede que conseguiu atingir o sucesso rapidamente.
Você ainda utiliza o Orkut, ou trocou a rede social pelo Facebook?