segunda-feira, 9 de dezembro de 2013

Kingston lança memórias HyperX Predator com frequências de até 2800 MHz

Kingston lança memórias HyperX Predator com frequências de até 2800 MHz(Fonte da imagem: Divulgação/Kingston Brasil)


Voltadas aos entusiastas da computação e jogadores que exigem o máximo de desempenho de seus hardwares, as novas memórias RAM da linha HyperX Predator são capazes de funcionar com frequências de até 2800 MHz. Segundo a Kingston HyperX, os novos kits são as opções mais rápidas disponíveis atualmente no mercado.

“É mais uma demonstração do poder de desempenho e inovação da Kingston HyperX”, declarou Gerardo Rocha, diretor executivo da Kingston no Brasil. Os novos dispositivos, que possuem um grande poder de dissipação de calor e compatibilidade com Intel XMP, foram intensamente testados e validados para trabalhar com uma grande variedade de placas-mãe.

Pensando em oferecer mais conforto aos usuários finais, os componentes podem passar pelo processo de overclock sem qualquer necessidade de ajustes manuais. Outro ponto de preocupação da fabricante foi o visual dos dispositivos, que adotam traços agressivos para tornar mais atraente o interior das máquinas nas quais eles são instalados.
Kingston lança memórias HyperX Predator com frequências de até 2800 MHz
“Estamos orgulhosos por oferecer nossos poderosos kits de memória de 2800MHz para entusiastas, overclockers e benchmarkers do mundo todo”, afirma Rocha. “Nossos engenheiros da linha HyperX continuarão trabalhando duro para aumentar ainda mais o rendimento e oferecer aos consumidores os produtos mais velozes do mercado”, complementa.

Como usar fones intra-auriculares corretamente?


Como usar fones intra-auriculares corretamente?

(Fones intra-auriculares (in ear) são aqueles que entram no canal do ouvido e isolam boa parte do som externo, permitindo que você ouça música com qualidade sonora e com um volume mais baixo — algo bastante recomendado para quem usa fones por períodos muito longos.



Esse tipo de acessório está cada vez mais popular, sendo que atualmente a maior parte dos aparelhos eletrônicos que vêm com um fone (celulares, iPods etc) conta com um desses no seu kit. Dessa forma, as chances de que você tenha que usar um intra-auricular são grandes e é melhor aprender tudo o que você puder para conseguir os melhores resultados deles!

Engana-se quem pensa que necessariamente os maiores fones são os melhores — ou mesmo que um fone externo possui mais qualidade do que um intra-auricular apenas pelo tamanho do alto-falante. Fones internos podem ter tanta qualidade ou ainda mais do que um headphone normal, é só saber como comprar, escolher o tamanho correto e achar o melhor encaixe no seu ouvido.
Escolhendo um fone in ear

Muito mais do que para qualquer outro tipo de fone, a qualidade dos intra-auriculares é um fator que deve ser observado com muito cuidado. Isto é importante, pois esse acessório vai ser colocado dentro do canal do seu ouvido, extremamente próximo ao tímpano e outras partes sensíveis. Procure marcas consagradas — como Sony, Bose, AKG, Koss, Beats, Phillips etc — em vez de pagar mais barato em uma marca genérica.
Como usar fones intra-auriculares corretamente?Existem modelos intra-auriculares de vários tamanhos e marcas (Fonte da imagem: Reprodução/Sony, AKG, Koss e Bose)


Ruídos exagerados, volume fora do padrão, tamanho inadequado e materiais muito rígidos podem acabar machucando o seu ouvido. Desta forma, se você pretende adquirir um fone desses, não tenha medo de gastar um pouco mais para garantir a sua segurança — acessórios in ear que vêm junto com celulares e aparelhos de grandes marcas (Samsung, Apple, Motorola etc) costumam estar na média de qualidade e podem ser usados sem medo.

Na hora de comprar um fone desses, escolha um modelo que tenha ajuste de tamanho (ele vem com várias capinhas de silicone para escolher), seja macio e completamente maleável. É importante que a parte de silicone possa ser retirada para limpeza, caso contrário em pouco tempo o seu fone vai ficar em um péssimo estado.

Tamanho correto e modo de usar

Como usar fones intra-auriculares corretamente?Fones in ear normalmente vêm com três opções de tamanho para melhor ajuste (Fonte da imagem:Reprodução/Apple)


Normalmente, fones como esses costumam vir com três opções de tamanho para a capinha externa de silicone e você precisa provar todas para saber qual se encaixa melhor no seu ouvido. Nem sempre a menor é a mais confortável, já que se ela estiver muito pequena o acessório vai ficar caindo e o isolamento acústico não será efetivo.

Ao colocar o fone, é preciso que a cabeça dele se encaixe no seu canal auditivo de forma que a parte solta da capinha forme um isolamento total, sem apertar demais e sem deixar folga. Com o tamanho correto de fone in ear, você não precisa nem de música para isolar o som externo, já que ele dá conta de anular até metade do ruído ao seu redor.
Como usar fones intra-auriculares corretamente?Experimente tamanhos, modelos e materiais diferentes para achar o que melhor se encaixa no seu ouvido. (Fonte da imagem: Reprodução/Etymotic)
Alguns modelos possuem uma capinha de silicone “gradativa”, que possui vários tamanhos para ajustar desde o fundo do canal auditivo até a parte externa, como mostra a imagem acima. Eles costumam custar mais caro e nem sempre se adaptam completamente, portanto procure provar todos os modelos antes de se decidir; é melhor ter mais trabalho antes de comprar do que ficar preso com um fone que até é bom, mas não é o melhor para você.

Colocando o fone corretamente

Como usar fones intra-auriculares corretamente?(Fonte da imagem: Reprodução/Shutterstock)


Pode parecer desnecessário ler e seguir instruções de como colocar um fone de ouvido, já que isso é algo extremamente natural — basta apenas inserir o acessório no canal auditivo. Porém, os fones intra-auriculares são desenhados para serem encaixados de forma única para cada pessoa e nem sempre simplesmente colocar o fone o mais fundo possível resulta na melhor qualidade de som.

Para começar, é preciso estar com a mandíbula relaxada; se possível, abra a boca para que o seu canal auditivo fique o mais aberto possível também — se você estiver colocando o fone no meio da rua, provavelmente não vai fazer isso, mas tente ao menos relaxar o maxilar. Agora vem a parte interessante: para encaixar corretamente, é preciso puxar a sua orelha para trás com a mão por trás da cabeça!
Como usar fones intra-auriculares corretamente?

Segure o fone direito e passe a mão esquerda por trás da cabeça, puxando levemente a orelha do outro lado para trás. Isso permite o ângulo certo da cabeça do fone e o seu canal auditivo vai estar mais aberto, não sendo preciso empurrar demais o fone para dentro do ouvido. Coloque o fone devagar e então solte a orelha para sentir o isolamento acústico.

Lados corretos

A lateralidade dos fones também é importantíssima. Por mais que eles sejam exatamente iguais fisicamente, a maior parte das músicas possui diferenciação entre o som que sai em cada lado e isso é mais bem aproveitado quando os fones estão colocados corretamente. A maior parte das marcas possui um pontinho em alto-relevo no lado esquerdo para que você possa diferenciar sem precisar ver as letras escritas (L para esquerdo e R para direito).
Como usar fones intra-auriculares corretamente?Alguns modelos de fones possuem diferença física entre os lados, mas mesmo que eles sejam iguais é importante usá-los corretamente. (Fonte da imagem: Reprodução/Jays)


Quando o fone é corretamente encaixado (e a capinha de silicone é do tamanho apropriado), você pode se mexer, mastigar e até balançar a cabeça sem deslocá-lo de lugar. Isso também faz com que os graves das músicas sejam sentidos de maneira mais clara, portanto, se você estiver sentindo falta disso nos seus fones, pode ser que eles estejam em uma posição errada.
Limpe os seus fones regularmente

Se você usa os seus fones todos os dias por bastante tempo, procure limpar a capinha de silicone pelo menos uma vez por semana. Para fazer isso, retire a parte de silicone e mergulhe apenas ela em água com sabão neutro ou antisséptico. Esfregue delicadamente para retirar partículas presas e então seque com um pano macio que não deixe fiapos no fone.

Com o tempo, essas capinhas de silicone podem se desgastar e é preciso trocar. Se nenhuma das opções originais servirem para você, é possível comprar capinhas especiais de outros materiais e formatos. Marcas como a Comply e a Earphone Store possuem diversos tamanhos e tipos de capinhas para personalizar o seu fone e melhorar a experiência de uso

Diferença gráfica entre o PS4 e o Xbox One só tende a aumentar, afirma Sony

Diferença gráfica entre o PS4 e o Xbox One só tende a aumentar, afirma Sony

Questionado sobre a diferença gráfica entre o PlayStation 4 e o Xbox One durante uma apresentação realizada em Londres pela Sony, Andrew House foi enfático: a diferença entre os consoles só tende a aumentar com a passagem do tempo. Segundo o presidente da Sony Computer Entertainment, isso se deve principalmente à potência do hardware fabricado por sua empresa.



“Vou assinalar duas coisas: penso que, em termos de potência pura e dura, sobretudo no que diz respeito ao processamento de gráficos, o PS4 é um dispositivo fantástico do qual veremos mais e mais diferenças nesse aspecto com o passar do tempo”, declarou o executivo.

Segundo House, um dos pontos que devem contribuir para um distanciamento entre as plataformas está a facilidade de programar para o sistema. Segundo ele, o ambiente criado pela Sony permite aos produtores investirem em ideias novas e tornar realidade elementos que não eram possíveis nas gerações anteriores.

O executivo também afirmou que acredita que a computação em nuvem é o futuro da indústria, não somente no que diz respeito aos consoles, mas a todos os dispositivos eletrônicos do mercado. Segundo ele, essa tecnologia vai evoluir mais rápido do que os consumidores esperam e a Sony terá um papel de destaque nesse processo.

Usuários do Galaxy S4 relatam problemas após atualização para o Android 4.3

Usuários do Galaxy S4 relatam problemas após atualização para o Android 4.3


Diversos usuários têm enfrentado problemas com o smartphone Samsung Galaxy S4 após a recente atualização para o Android 4.3, segundo informações publicadas pelo siteGeeky Gadgets. Alguns consumidores acusam a empresa de ter liberado a atualização sem ter feito todos os testes necessários.

Na semana passada, a empresa sul-coreana já havia se manifestado, em nota oficial, confirmando problemas similares na atualização do Galaxy S3. A atualização para o Android 4.3 também foi liberada na mesma data para o Samsung Galaxy Note 2, mas até o presente momento não houve reclamações.

Entre os problemas relatados pelos consumidores, os principais são a queda drástica na duração da bateria, redução no desempenho, conectividade WiFi inconstante, ocultação de contatos na tela de mensagens, ícones desaparecidos quando o app está instalado no cartão SD e botão retornar fora de funcionamento.

Estudo conclui que metais dos celulares e eletrônicos são insubstituíveis

Estudo conclui que metais dos celulares e eletrônicos são insubstituíveis


Um estudo da Escola Yale de Silvicultura e Estudos Naturais sugere o que muitos temem quando o assunto é tecnologia: os metais necessários para construir os smartphones e outros produtos tecnológicos não contam com componentes alternativos eficientes caso eles se tornem escassos no planeta. Os cientistas observaram os elementos da tabela periódica que poderiam oferecer as mesmas funções dos metais atualmente utilizados, e o resultado – nada agradável – conclui que nenhum deles teria desempenho adequado para se tornarem os substitutos dos componentes metálicos atuais.
A pesquisa e os resultados
Os pesquisadores trabalharam com 62 metais e metaloides da tabela que são utilizados nos aparelhos eletrônicos atuais, avaliando e definindo se eles poderiam ser substituídos por outros elementos caso as reservas diminuíssem ou não pudessem mais ser exploradas. Com isso, os cientistas compilaram uma lista dos usos principais dos metais nos aparelhos e os melhores substitutos para eles, classificando cada elemento atual em “exemplar”, “bom”, “adequado” e “pobre”.


A avaliação final da pesquisa foi transformada em uma tabela periódica ilustrada, colorindo cada elemento químico com a possibilidade de outros metais se adaptarem para sua função. Metais que poderiam ser substituídos são coloridos em azul, enquanto a dificuldade de adaptação seria destacada com tons mais próximos do vermelho.
O resultado, publicado no dia 2 de dezembro na revista oficial da Academia Nacional de Ciência dos Estados Unidos, conclui que nenhum metal amplamente usado (como cobre, crómio, manganês e chumbo) conta com um substituto “exemplar” para suas funções principais nos aparelhos eletrônicos atuais. Ou seja, muitos smartphones e aparelhos eletrônicos podem estar com os dias contados caso os elementos atuais se tornem escassos.
E agora?
Os cientistas que conduziram as avaliações sugerem uma urgência no gerenciamento dos recursos do planeta. “Todos nós gostamos dos nossos aparelhos eletrônicos; todos nós gostamos dos nossos smartphones. Mas em 20 ou 30 anos nós ainda teremos acesso a todos os elementos necessários para providenciar as funções que hoje deixam os celulares maravilhosos?”, critica Barbara Reck, pesquisadora da escola e uma das principais responsáveis pelo estudo.


Conhecer esta dificuldade de adaptação pode fazer a diferença para que os aparelhos ainda existam com a mesma eficiência no futuro. “Esperamos que, demonstrando que a substituição não é tão simples como as pessoas acham, nós possamos estimular uma discussão sobre as implicações mais amplas do caso”, completa Reck.

Estudo diz que quem ignora notificações do celular é mais calmo e feliz

Estudo diz que quem ignora notificações do celular é mais calmo e feliz


Qual a sua reação ao ouvir o barulho de notificação no smartphone ou ver a LED do aparelho piscando? De acordo com uma pesquisa recente da Kent University, nos Estados Unidos, sua resposta está diretamente relacionada com a felicidade – ou a falta dela.Os pesquisadores descobriram que, em vez de manterem as pessoas mais conectadas, os smartphones apenas aumentam a ansiedade dos usuários, já que eles se sentem obrigados a manter um contato constante por meios virtuais ou não. Quem consegue ignorar os avisos e até chamadas de eletrônicos teria um "nível de satisfação" maior. O grupo usou métodos clínicos de diagnóstico de ansiedade para verificar o fato."Não há um 'tempo para mim' ou momentos de solidão na vida de alguns estudantes e eu acho que a saúde mental requer um período sozinho para refletir, olhar para si mesmo, processar os eventos da vida e recuperar-se dos estresses do dia", conclui Andrew Lepp, um dos cientistas envolvidos no experimento.Foram entrevistados mais de 500 estudantes de 18 a 22 anos que são donos de celulares e possuem diferentes níveis de uso e interferência do gadget no cotidiano. Alguns voluntários reconheceram que o envio da manhã à noite de mensagens pode ser uma atividade estressante, mas a grande maioria sente que "é como se houvesse uma obrigação" em verificar constantemente as notificações, criando um elo entre pessoa e aparelho.

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